CURIOSIDADE: Animais podem ter Síndrome de Down?

 

É bastante comum que as pessoas achem engraçado quando um de seus animais de estimação espirra sem se perguntar qual o real estado de saúde do bichinho. Apesar de parecer uma visão distante para nós, entretanto, são poucos os problemas de saúde que afetam nos afetam exclusivamente e portanto é comum que animais e humanos dividam alguns sintomas e doenças.

Pensando nisso, é possível que alguém esteja se perguntando: então é possível que alguns animais desenvolvam uma condição como, por exemplo, a Síndrome de Down? Vamos entender um pouco mais sobre essa doença genética e quais as possibilidades dela se manifestar em outras espécies.

Antes de entendermos se a Síndrome de Down pode surgir ou não em animais, precisamos entender de fato o que ela é. Para isso, precisamos entender que toda a informação genética de um ser humano está contida em nossos cromossomos, estruturas complicadas e organizadas que formam o nosso DNA

Os cromossomos contêm todo nosso sequenciamento genético que é passado pelos nossos pais. Normalmente, esse processo é o que define as particularidades do nosso corpo no nascimento e potencialmente o surgimento de algumas patologias que encararemos no passar da vida.

A maioria dos seres humanos possui 23 pares de cromossomos. Por outro lado, indivíduos que sofrem com Síndrome de Down, que é uma condição genética, possuem uma cópia extra do cromossomo 21 — fazendo com que a doença tenha nome médico de trissomia do cromossomo 21. 

Essa alteração genética é responsável por algumas das características físicas comuns em pessoas com a síndrome e também pode causar algum grau de deficiência cognitiva e crescimento prejudicado no tecido muscular. A Síndrome de Down também é associada com baixa no sistema imunológico e redução na expectativa de vida.

(Fonte: Internet/Reprodução) 

Se pesquisarmos por "Síndrome de Down em animais" no Google, encontraremos páginas e paginas de artigos, vídeos e fotos sobre casos de animais com mutações genéticas que resulta em várias deficiências físicas e mentais. Mas isso significa que eles realmente nasceram com a trissomia do cromossomo 21? Resumidamente, a resposta é não.

De maneira geral, a Síndrome de Down é uma doença exclusivamente humana já que a nossa organização dos cromossomos é completamente diferente da existente em outras espécies na natureza, fazendo com que seja praticamente impossível para outras criaturas desenvolverem o mesmo tipo de problema.

Por outro lado, existem animais que dividem algumas informações genéticas com os humanos. Na verdade, os gorilas possuem uma sequência de DNA tão parecida com a nossa que as similaridades chegam perto da faixa de 97-98%. Apesar de muito próximo, ainda existe uma boa disparidade entre os dois organismos.

Como cada animal também possui uma sequência genética, eles também têm cromossomos ordenados. Então, é possível que surjam deficiências genéticas similares à Síndrome de Down. Isso pode se traduzir em dificuldades cognitivas e fisiológicas, além de alterações anatômicas que alteram as características físicas do animal — como os exemplos exibidos na internet.

 

 

"Quando eu era jovem, sonhava com frequência com uma menina bailarina com Síndrome de Down. Eu acordava encantada. Pensava muito nessa criança. 'Será que ela vai ser minha filha um dia?'. Na época eu era solteira. Assim que comecei a namorar o Adalberto, hoje meu marido, ele me contou que tinha vontade de adotar uma criança. Eu falei que também queria e já sabia o perfil: uma menina com Síndrome de Down.... - Veja mais em https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2021/07/11/adotei-a-crianca-dos-meus-sonhos-uma-menina-com-sindrome-de-down.htm?cmpid=copiaecola
"Quando eu era jovem, sonhava com frequência com uma menina bailarina com Síndrome de Down. Eu acordava encantada. Pensava muito nessa criança. 'Será que ela vai ser minha filha um dia?'. Na época eu era solteira. Assim que comecei a namorar o Adalberto, hoje meu marido, ele me contou que tinha vontade de adotar uma criança. Eu falei que também queria e já sabia o perfil: uma menina com Síndrome de Down.... - Veja mais em https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2021/07/11/adotei-a-crianca-dos-meus-sonhos-uma-menina-com-sindrome-de-down.htm?cmpid=copiaecola

 

É bastante comum que as pessoas achem engraçado quando um de seus animais de estimação espirra sem se perguntar qual o real estado de saúde do bichinho. Apesar de parecer uma visão distante para nós, entretanto, são poucos os problemas de saúde que afetam nos afetam exclusivamente e portanto é comum que animais e humanos dividam alguns sintomas e doenças.

Pensando nisso, é possível que alguém esteja se perguntando: então é possível que alguns animais desenvolvam uma condição como, por exemplo, a Síndrome de Down? Vamos entender um pouco mais sobre essa doença genética e quais as possibilidades dela se manifestar em outras espécies.

Antes de entendermos se a Síndrome de Down pode surgir ou não em animais, precisamos entender de fato o que ela é. Para isso, precisamos entender que toda a informação genética de um ser humano está contida em nossos cromossomos, estruturas complicadas e organizadas que formam o nosso DNA

Os cromossomos contêm todo nosso sequenciamento genético que é passado pelos nossos pais. Normalmente, esse processo é o que define as particularidades do nosso corpo no nascimento e potencialmente o surgimento de algumas patologias que encararemos no passar da vida.

A maioria dos seres humanos possui 23 pares de cromossomos. Por outro lado, indivíduos que sofrem com Síndrome de Down, que é uma condição genética, possuem uma cópia extra do cromossomo 21 — fazendo com que a doença tenha nome médico de trissomia do cromossomo 21. 

Essa alteração genética é responsável por algumas das características físicas comuns em pessoas com a síndrome e também pode causar algum grau de deficiência cognitiva e crescimento prejudicado no tecido muscular. A Síndrome de Down também é associada com baixa no sistema imunológico e redução na expectativa de vida.

(Fonte: Internet/Reprodução) 

Se pesquisarmos por "Síndrome de Down em animais" no Google, encontraremos páginas e paginas de artigos, vídeos e fotos sobre casos de animais com mutações genéticas que resulta em várias deficiências físicas e mentais. Mas isso significa que eles realmente nasceram com a trissomia do cromossomo 21? Resumidamente, a resposta é não.

De maneira geral, a Síndrome de Down é uma doença exclusivamente humana já que a nossa organização dos cromossomos é completamente diferente da existente em outras espécies na natureza, fazendo com que seja praticamente impossível para outras criaturas desenvolverem o mesmo tipo de problema.

Por outro lado, existem animais que dividem algumas informações genéticas com os humanos. Na verdade, os gorilas possuem uma sequência de DNA tão parecida com a nossa que as similaridades chegam perto da faixa de 97-98%. Apesar de muito próximo, ainda existe uma boa disparidade entre os dois organismos.

Como cada animal também possui uma sequência genética, eles também têm cromossomos ordenados. Então, é possível que surjam deficiências genéticas similares à Síndrome de Down. Isso pode se traduzir em dificuldades cognitivas e fisiológicas, além de alterações anatômicas que alteram as características físicas do animal — como os exemplos exibidos na internet.

 

 

"Quando eu era jovem, sonhava com frequência com uma menina bailarina com Síndrome de Down. Eu acordava encantada. Pensava muito nessa criança. 'Será que ela vai ser minha filha um dia?'. Na época eu era solteira. Assim que comecei a namorar o Adalberto, hoje meu marido, ele me contou que tinha vontade de adotar uma criança. Eu falei que também queria e já sabia o perfil: uma menina com Síndrome de Down.... - Veja mais em https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2021/07/11/adotei-a-crianca-dos-meus-sonhos-uma-menina-com-sindrome-de-down.htm?cmpid=copiaecola
"Quando eu era jovem, sonhava com frequência com uma menina bailarina com Síndrome de Down. Eu acordava encantada. Pensava muito nessa criança. 'Será que ela vai ser minha filha um dia?'. Na época eu era solteira. Assim que comecei a namorar o Adalberto, hoje meu marido, ele me contou que tinha vontade de adotar uma criança. Eu falei que também queria e já sabia o perfil: uma menina com Síndrome de Down.... - Veja mais em https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2021/07/11/adotei-a-crianca-dos-meus-sonhos-uma-menina-com-sindrome-de-down.htm?cmpid=copiaecola
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Presidente da Apae Brasil concede entrevista para Acaert e comenta aprovação do PL n. 4.113/20

 

Na última quarta-feira (07), o Presidente da Federação Nacional das Apaes (Fenapaes), José Turozi, concedeu entrevista para a Acaert (Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão), e comentou a recente aprovação do Projeto de Lei n. 4.113/20, que prevê adequações na relação entre a administração pública e as organizações de sociedade civil no contexto de calamidade pública originada pela pandemia da Covid-19.

O processo de tramitação foi acompanhado de perto pela Federação, que encarou a aprovação como um grande estímulo para as Apaes e demais organizações do terceiro setor.

 “O redirecionamento dos recursos nos dá esperanças de realizar um trabalho mais efetivo e melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência”, afirmou Turozi, que completou, “essas pessoas e suas famílias ainda sofrem um grande impacto no que diz respeito ao atendimento e à assistência em razão da pandemia.”

Dentre os efeitos práticos do Projeto de Lei, está a extensão do prazo de duração e da prestação de contas além da suspensão da exigibilidade da devolução de recursos.

O projeto de lei segue para a sanção presidencial.

 

Na última quarta-feira (07), o Presidente da Federação Nacional das Apaes (Fenapaes), José Turozi, concedeu entrevista para a Acaert (Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão), e comentou a recente aprovação do Projeto de Lei n. 4.113/20, que prevê adequações na relação entre a administração pública e as organizações de sociedade civil no contexto de calamidade pública originada pela pandemia da Covid-19.

O processo de tramitação foi acompanhado de perto pela Federação, que encarou a aprovação como um grande estímulo para as Apaes e demais organizações do terceiro setor.

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Dentre os efeitos práticos do Projeto de Lei, está a extensão do prazo de duração e da prestação de contas além da suspensão da exigibilidade da devolução de recursos.

O projeto de lei segue para a sanção presidencial.

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