Isolamento social dificulta a vida de pessoas com autismo e de seus familiares

A psiquiatra da Infância e Juventude, Dra. Rosa Magaly Morais, explica a doença: "o autismo é uma alteração do neurodesenvolvimento com várias causas genéticas, cuja base da alteração biológica é muito precoce, ainda na vida intrauterina. Os primeiros sintomas podem ser observados até 36 meses após o nascimento", explicou.
Quarentena
Para as famílias que estão em casa, a psiquiatra enfatiza a possibilidade de encarar o momento de forma positiva. "Diferente do que muitas pessoas podem pensar, a quarentena pode ser sim reforçadora para muitas pessoas que têm o Transtorno do Espectro Autista como forma de estreitamento das relações familiares".
Como melhorar?
As dificuldades aparecem, porém há maneiras de minimizá-las. Com as terapias presenciais e aulas suspensas, as famílias mudaram a rotina e encontraram por meio da criatividade formas de driblar o tempo ocioso e evitar regressos em habilidades cognitivas e acadêmicas.
Rosa Magaly salienta também que uma das grandes barreiras encontradas neste momento é a adoção de medidas preventivas pelas pessoas com TEA. Porém, a especialista evidencia que as atividades lúdicas podem auxiliar neste processo.
"Quando nos propomos a explicar para alguém que tem o transtorno devemos usar estratégias que vão além da comunicação verbal, como, por exemplo, o uso de figuras, fotos, vídeos e modelos de comportamento", pontua.
A psiquiatra reforça que mesmo à distância, é importante para as pessoas com TEA o acompanhamento médico. Assim, como um esforço de todos os envolvidos em entender o funcionamento do transtorno e das adversidades da pandemia. "Para ajudar superar este momento tão difícil para todos, temos apenas a certeza de que vai passar", finaliza.

A psiquiatra da Infância e Juventude, Dra. Rosa Magaly Morais, explica a doença: "o autismo é uma alteração do neurodesenvolvimento com várias causas genéticas, cuja base da alteração biológica é muito precoce, ainda na vida intrauterina. Os primeiros sintomas podem ser observados até 36 meses após o nascimento", explicou.
Quarentena
Para as famílias que estão em casa, a psiquiatra enfatiza a possibilidade de encarar o momento de forma positiva. "Diferente do que muitas pessoas podem pensar, a quarentena pode ser sim reforçadora para muitas pessoas que têm o Transtorno do Espectro Autista como forma de estreitamento das relações familiares".
Como melhorar?
As dificuldades aparecem, porém há maneiras de minimizá-las. Com as terapias presenciais e aulas suspensas, as famílias mudaram a rotina e encontraram por meio da criatividade formas de driblar o tempo ocioso e evitar regressos em habilidades cognitivas e acadêmicas.
Rosa Magaly salienta também que uma das grandes barreiras encontradas neste momento é a adoção de medidas preventivas pelas pessoas com TEA. Porém, a especialista evidencia que as atividades lúdicas podem auxiliar neste processo.
"Quando nos propomos a explicar para alguém que tem o transtorno devemos usar estratégias que vão além da comunicação verbal, como, por exemplo, o uso de figuras, fotos, vídeos e modelos de comportamento", pontua.
A psiquiatra reforça que mesmo à distância, é importante para as pessoas com TEA o acompanhamento médico. Assim, como um esforço de todos os envolvidos em entender o funcionamento do transtorno e das adversidades da pandemia. "Para ajudar superar este momento tão difícil para todos, temos apenas a certeza de que vai passar", finaliza.