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Por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), vinculado à secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) da Prefeitura de Ilhéus, a Apae destinou nesta última quarta-feira, 4, alimentos agrícolas para cerca de 275 famílias dos alunos matriculados na unidade escolar, beneficiados com o suporte nutricional do programa.
De acordo com a diretora da Apae Ilhéus, Vitória Penalva, a destinação é realizada de 15 em 15 dias. “Fizemos a retirada dos alimentos no setor de Agricultura do Município e realizamos a entrega para as famílias. É uma benção, as famílias amam demais”, afirmou a diretora, que agradeceu ao prefeito Mário Alexandre, ao secretário da SDE, Vinícius Briglia e a toda a equipe da secretaria.
Por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), vinculado à secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) da Prefeitura de Ilhéus, a Apae destinou nesta última quarta-feira, 4, alimentos agrícolas para cerca de 275 famílias dos alunos matriculados na unidade escolar, beneficiados com o suporte nutricional do programa.
De acordo com a diretora da Apae Ilhéus, Vitória Penalva, a destinação é realizada de 15 em 15 dias. “Fizemos a retirada dos alimentos no setor de Agricultura do Município e realizamos a entrega para as famílias. É uma benção, as famílias amam demais”, afirmou a diretora, que agradeceu ao prefeito Mário Alexandre, ao secretário da SDE, Vinícius Briglia e a toda a equipe da secretaria.
Conhecida por lidera a equipe que sequenciou o genoma do SARS-CoV-2 (o novo coronavírus) em 48 horas, a biomédica baiana Jaqueline Goes foi homenageada em um modelo da tradicional bárbie. A Mattel, fabricante da boneca, criou outros cinco modelos do projeto Mulheres Inspiradoras para reconhcer o trabalho desenvolvido no combate à pandemia.
A pesquisadora baiana avalia que “enquanto cientista, mulher e negra, ser homenageada pela barbie e me tornar um modelo para novas gerações é provar que através das oportunidades, o talento e inteligência podem alcançar e até gerar frutos positivos para uma nação”. O trabalho de sequenciamento genético feito pela equipe da biomédica dura, em casos semelhantes ao do novo coronavírus, 15 dias em média.
Lisa McKnight, vice-presidente sênior e chefe global da Barbie e bonecas da Mattel, considera que o projeto “Mulheres Inspiradoras” tem avançado fronteiras para inspirar meninas a serem tudo o que quiserem. “Para iluminar seus esforços, estamos compartilhando suas histórias”, acresceu. Jaqueline Goes pensa de forma semelhate. “Crianças imaginam que podem ser o que quiserem, mas ver o que podem se tornar, ouvindo as trajetórias de outras pessoas e reconhecendo-se nelas faz toda a diferença.”
Além da pesquisadora baiana, Mulheres Inspiradoras enfatizou as trajetórias da enfermeira americana Amy O’Sullivan, Audrey Sue Cruz, que fez uma campanha em Las Vegas contra o preconceito que atingiu profissionais de saúde; a psiquiatra canadense Chika Stacy Oriuwa (denunciou o racismo sistêmico na área da saúde), a líder no desenvolvimento da vacina de Oxford/AstraZeneca, Sarah Gilbert, e a australiana Kirby White, que desenvolveu uma bata que podia ser lavada e reutilizada pelos funcionários da linha de frente.
Conhecida por lidera a equipe que sequenciou o genoma do SARS-CoV-2 (o novo coronavírus) em 48 horas, a biomédica baiana Jaqueline Goes foi homenageada em um modelo da tradicional bárbie. A Mattel, fabricante da boneca, criou outros cinco modelos do projeto Mulheres Inspiradoras para reconhcer o trabalho desenvolvido no combate à pandemia.
A pesquisadora baiana avalia que “enquanto cientista, mulher e negra, ser homenageada pela barbie e me tornar um modelo para novas gerações é provar que através das oportunidades, o talento e inteligência podem alcançar e até gerar frutos positivos para uma nação”. O trabalho de sequenciamento genético feito pela equipe da biomédica dura, em casos semelhantes ao do novo coronavírus, 15 dias em média.
Lisa McKnight, vice-presidente sênior e chefe global da Barbie e bonecas da Mattel, considera que o projeto “Mulheres Inspiradoras” tem avançado fronteiras para inspirar meninas a serem tudo o que quiserem. “Para iluminar seus esforços, estamos compartilhando suas histórias”, acresceu. Jaqueline Goes pensa de forma semelhate. “Crianças imaginam que podem ser o que quiserem, mas ver o que podem se tornar, ouvindo as trajetórias de outras pessoas e reconhecendo-se nelas faz toda a diferença.”
Além da pesquisadora baiana, Mulheres Inspiradoras enfatizou as trajetórias da enfermeira americana Amy O’Sullivan, Audrey Sue Cruz, que fez uma campanha em Las Vegas contra o preconceito que atingiu profissionais de saúde; a psiquiatra canadense Chika Stacy Oriuwa (denunciou o racismo sistêmico na área da saúde), a líder no desenvolvimento da vacina de Oxford/AstraZeneca, Sarah Gilbert, e a australiana Kirby White, que desenvolveu uma bata que podia ser lavada e reutilizada pelos funcionários da linha de frente.