Chegou o 4º Simpósio Nacional de Autismo! Evento 100% GRATUITO e online

4ª Simpósio Nacional de Autismo

Chegou o 4º Simpósio Nacional de Autismo! Evento 100% GRATUITO e online. Acesse o link abaixo para participar GRATUITAMENTE: https://simposionacionaldeautismo.com.br/

Tema da palestra: Terapia Cognitivo-Comportamental em adultos com TEA

Serão 4 dias de uma EXPERIÊNCIA única, 25 a 28 de novembro, e queremos que VOCÊ faça parte desse GRANDE momento conosco. O evento reunirá mais de 15 palestras e depoimentos de profissionais e alunos da Academia do Autismo, sobre ABA e práticas baseadas em evidências.

O primeiro passo é acreditar que é possível, e o segundo é a capacitação.

Acesse agora e venha conosco: https://simposionacionaldeautismo.com.br/
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Como lidar com a deficiência do seu filho



Cuidar de um bebê ou de uma criança pequena com alguma deficiência pode ser uma das experiências mais difíceis e cansativas para os pais. Os relatos a seguir, de mães que enfrentam esse tipo de desafio, contêm a sabedoria que elas adquiriram por meio da experiência.

Hilary Ferguson, ex-professora de matemática e mãe de quatro crianças, sabe bem como é. “A parte mais difícil de ter um filho com necessidades especiais é a preocupação, o coração partido, o lamento pela vida que você esperava ter e os cuidados constantes que precisamos oferecer”, ela desabafa. “Enquanto uma criança normal está constantemente alcançando níveis de progresso que a tornam cada vez mais independente, um filho deficiente não progride com tanta rapidez nem consegue alcançar tamanha independência”.

Continue a ler para conhecer a sabedoria que outras mães de crianças deficientes conquistaram a fim de transformar suas dificuldades em bênçãos.

Permita-se sofrer
Sofrer pela perda do futuro que você pensava que teria com seu filho é de cortar o coração. Para Jodie Palmer, mãe de uma filha que tem paralisia cerebral, aceitar o sofrimento é de extrema importância para vencê-lo. “O que me ajuda durante o processo do sofrimento é não fugir da dor. Procuro não ficar imaginando histórias para tentar encontrar justificativas para o problema ou fazê-lo desaparecer. Sinto a tristeza e permito que doa, mesmo quando essa dor é muito forte, pois quando não fujo da dor, ela me ensina, me fortalece, me suaviza e, depois, me faz seguir adiante. E, como resultado, fico mais forte, mais alegre e mais compassiva com as outras pessoas. Esse é um dos maiores presentes que minha filha trouxe à minha vida”.

Cuide de sua saúde emocional
Embora Jodie compreenda que seja preciso dar cuidados e atenção especial a crianças deficientes, ela logo avisa que os pais precisam cuidar do próprio bem-estar emocional durante os primeiros anos depois do nascimento de uma criança deficiente. Todo o estresse emocional e econômico que cerca o nascimento de uma criança com necessidades especiais pode criar o que Jodie chama de “a organização perfeita para começar a tempestade”. “Tive todos os sintomas clássicos da depressão pós-parto”, diz Jodie. “Fiquei deprimida, muito emotiva, cheia de ansiedade, de medo e de pensamentos do tipo ‘e se minha filha e meu marido se machucarem ou morrerem’”.


Cuidar de um bebê ou de uma criança pequena com alguma deficiência pode ser uma das experiências mais difíceis e cansativas para os pais. Os relatos a seguir, de mães que enfrentam esse tipo de desafio, contêm a sabedoria que elas adquiriram por meio da experiência.

Hilary Ferguson, ex-professora de matemática e mãe de quatro crianças, sabe bem como é. “A parte mais difícil de ter um filho com necessidades especiais é a preocupação, o coração partido, o lamento pela vida que você esperava ter e os cuidados constantes que precisamos oferecer”, ela desabafa. “Enquanto uma criança normal está constantemente alcançando níveis de progresso que a tornam cada vez mais independente, um filho deficiente não progride com tanta rapidez nem consegue alcançar tamanha independência”.

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Permita-se sofrer
Sofrer pela perda do futuro que você pensava que teria com seu filho é de cortar o coração. Para Jodie Palmer, mãe de uma filha que tem paralisia cerebral, aceitar o sofrimento é de extrema importância para vencê-lo. “O que me ajuda durante o processo do sofrimento é não fugir da dor. Procuro não ficar imaginando histórias para tentar encontrar justificativas para o problema ou fazê-lo desaparecer. Sinto a tristeza e permito que doa, mesmo quando essa dor é muito forte, pois quando não fujo da dor, ela me ensina, me fortalece, me suaviza e, depois, me faz seguir adiante. E, como resultado, fico mais forte, mais alegre e mais compassiva com as outras pessoas. Esse é um dos maiores presentes que minha filha trouxe à minha vida”.

Cuide de sua saúde emocional
Embora Jodie compreenda que seja preciso dar cuidados e atenção especial a crianças deficientes, ela logo avisa que os pais precisam cuidar do próprio bem-estar emocional durante os primeiros anos depois do nascimento de uma criança deficiente. Todo o estresse emocional e econômico que cerca o nascimento de uma criança com necessidades especiais pode criar o que Jodie chama de “a organização perfeita para começar a tempestade”. “Tive todos os sintomas clássicos da depressão pós-parto”, diz Jodie. “Fiquei deprimida, muito emotiva, cheia de ansiedade, de medo e de pensamentos do tipo ‘e se minha filha e meu marido se machucarem ou morrerem’”.
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Versículo de Hoje

Meus irmãos, considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações, pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança. E a perseverança deve ter ação completa, a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem que falte a vocês coisa alguma. 
Tiago 1:2-4

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Meus irmãos, considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações, pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança. E a perseverança deve ter ação completa, a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem que falte a vocês coisa alguma. 
Tiago 1:2-4

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Atleta com Síndrome de Down, conquista medalhas no karatê a façanha repercute em Rondônia

Atleta com Síndrome de Down, conquista medalhas no karatê a façanha repercute em Rondônia

Única criança com Síndrome de Down inscrita no Campeonato Internacional de Karatê, uma vilhenense de 09 anos viajou cerca de 700 quilômetros para participar da competição que aconteceu no final de outubro, em Porto Velho. Maria Rosa estava entre a equipe de 15 atletas que trouxeram para Vilhena 15 medalhas. O desempenho da garotinha literalmente especial ganhou destaque no G1, portal de notícias das Organizações Globo.

Por não ter com quem competir na mesma categoria, a pequena lutadora, que começou praticar Karatê há seis meses, foi ajudada por seu professor, João Albino, e participou de duas provas de kata, que lhe renderam duas medalhas de ouro.

A escola em que Maria Rosa estuda fica na área rural de Vilhena e, por incentivo da diretoria Ana Laura Royer, há nela um projeto para que as crianças possam praticar o Karatê, mesmo que não disponham de todos os equipamentos necessários.

“Nossa escola está com esse projeto há seis meses. A gente não tem a estrutura, não temos tatame, mas as crianças não desistem, todo sábado, às 14 horas, eles estão lá. Tem criança que anda quilômetros para chegar no treino. Então, não tem como desistir do sonho dessas crianças, eles já são heróis pela vida, são crianças que precisam de muito carinho, amor e o karatê fez isso” disse a diretora, Ana Laura ao Globo Esporte.

Maria tem se preparado desde que as aulas da arte marcial de iniciaram em sua escola, e seu objetivo era conquistar uma medalha. Para seu pai, Odenilson da Silva, a participação da filha na competição lhe rendeu o sentimento de inclusão.

“O professor João iniciou o projeto e nós começamos a levar ela para participar. Ela começou a se interessar e nós vimos que ela queria participar dos campeonatos, porque ela queria ganhar medalhas. Agora, estamos levando e ela tá ganhando medalha. Para nós é muito bom, porque ela se sente incluída diante de outras pessoas”, revelou o pai.
Atleta com Síndrome de Down, conquista medalhas no karatê a façanha repercute em Rondônia

Única criança com Síndrome de Down inscrita no Campeonato Internacional de Karatê, uma vilhenense de 09 anos viajou cerca de 700 quilômetros para participar da competição que aconteceu no final de outubro, em Porto Velho. Maria Rosa estava entre a equipe de 15 atletas que trouxeram para Vilhena 15 medalhas. O desempenho da garotinha literalmente especial ganhou destaque no G1, portal de notícias das Organizações Globo.

Por não ter com quem competir na mesma categoria, a pequena lutadora, que começou praticar Karatê há seis meses, foi ajudada por seu professor, João Albino, e participou de duas provas de kata, que lhe renderam duas medalhas de ouro.

A escola em que Maria Rosa estuda fica na área rural de Vilhena e, por incentivo da diretoria Ana Laura Royer, há nela um projeto para que as crianças possam praticar o Karatê, mesmo que não disponham de todos os equipamentos necessários.

“Nossa escola está com esse projeto há seis meses. A gente não tem a estrutura, não temos tatame, mas as crianças não desistem, todo sábado, às 14 horas, eles estão lá. Tem criança que anda quilômetros para chegar no treino. Então, não tem como desistir do sonho dessas crianças, eles já são heróis pela vida, são crianças que precisam de muito carinho, amor e o karatê fez isso” disse a diretora, Ana Laura ao Globo Esporte.

Maria tem se preparado desde que as aulas da arte marcial de iniciaram em sua escola, e seu objetivo era conquistar uma medalha. Para seu pai, Odenilson da Silva, a participação da filha na competição lhe rendeu o sentimento de inclusão.

“O professor João iniciou o projeto e nós começamos a levar ela para participar. Ela começou a se interessar e nós vimos que ela queria participar dos campeonatos, porque ela queria ganhar medalhas. Agora, estamos levando e ela tá ganhando medalha. Para nós é muito bom, porque ela se sente incluída diante de outras pessoas”, revelou o pai.
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