REFLEXÃO: Fim de ano é tempo de quê?

As festividades do final de ano são um convite para nos voltarmos à humanidade que se perde na acelerada rotina de cada um. Primeiro, somos chamados a celebrar o nascimento do “Salvador, que é o Cristo Senhor” (Lc 2, 11). Ao nascer, o menino foi deitado em uma manjedoura, “porque não havia lugar para eles na hospedaria” (Lc 2, 7), sinal característico de uma humanidade que não reivindicou por privilégios mundanos. Depois, já na semana seguinte,  encerra-se o ano civil e o novo ano traz consigo novas esperanças. Repletos da humanidade e do amor que o Cristo nos ensinou e cheios da esperança que ano novo nos traz, as festividades de fim de ano marcam um período de harmonia e caridade.

Humanidade e esperança são os sentimentos que muitos anseiam em seu cotidiano. Mais compreensão, caridade, paciência, respeito e solidariedade. Ao final de cada ano, nos parece que essas emoções são mais evidentes. O clima natalino nos aproxima da família e favorece reconciliações. O final do ano nos permite fazer planos mais audaciosos para um futuro que agora parece promissor. Parece que as pessoas de bem se reúnem para promoverem as festividades como um tempo de paz e, quando muitos estão dispostos ao bem, até o mais egoísta se comove.

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A celebração do Natal há muito deixou de ser exclusivamente religiosa ou católica para tornar-se uma oportunidade de reunir a família, encontrar pessoas que vivem distantes e demonstrar gratidão. Antes disso, nós, católicos, devemos sempre lembrar que o Natal é “um encontro com Cristo, que se fez homem para dar a cada homem a capacidade de se tornar filho de Deus” (Papa João Paulo II). Mas que bom seria se a mesma humanidade com que Deus se fez homem agisse em toda sociedade, para que todos pudessem avaliar bem o que é verdadeiramente
importante, em uma harmonia que possa exaltar o bem primário da humanidade: o amor!

Que, neste fim de ano, possamos cultivar o amor e a esperança, resgatando a humanidade que nos faz irmãos, ao exemplo de humildade e misericórdia que o Cristo nos ensinou. Após celebrada a festa natalina e comemorada a chegada do ano novo, que Deus nos ilumine e nos dê forças para persistirmos durante todo o ano na busca pela
paz, harmonia e caridade. Que assim seja!
As festividades do final de ano são um convite para nos voltarmos à humanidade que se perde na acelerada rotina de cada um. Primeiro, somos chamados a celebrar o nascimento do “Salvador, que é o Cristo Senhor” (Lc 2, 11). Ao nascer, o menino foi deitado em uma manjedoura, “porque não havia lugar para eles na hospedaria” (Lc 2, 7), sinal característico de uma humanidade que não reivindicou por privilégios mundanos. Depois, já na semana seguinte,  encerra-se o ano civil e o novo ano traz consigo novas esperanças. Repletos da humanidade e do amor que o Cristo nos ensinou e cheios da esperança que ano novo nos traz, as festividades de fim de ano marcam um período de harmonia e caridade.

Humanidade e esperança são os sentimentos que muitos anseiam em seu cotidiano. Mais compreensão, caridade, paciência, respeito e solidariedade. Ao final de cada ano, nos parece que essas emoções são mais evidentes. O clima natalino nos aproxima da família e favorece reconciliações. O final do ano nos permite fazer planos mais audaciosos para um futuro que agora parece promissor. Parece que as pessoas de bem se reúnem para promoverem as festividades como um tempo de paz e, quando muitos estão dispostos ao bem, até o mais egoísta se comove.

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A celebração do Natal há muito deixou de ser exclusivamente religiosa ou católica para tornar-se uma oportunidade de reunir a família, encontrar pessoas que vivem distantes e demonstrar gratidão. Antes disso, nós, católicos, devemos sempre lembrar que o Natal é “um encontro com Cristo, que se fez homem para dar a cada homem a capacidade de se tornar filho de Deus” (Papa João Paulo II). Mas que bom seria se a mesma humanidade com que Deus se fez homem agisse em toda sociedade, para que todos pudessem avaliar bem o que é verdadeiramente
importante, em uma harmonia que possa exaltar o bem primário da humanidade: o amor!

Que, neste fim de ano, possamos cultivar o amor e a esperança, resgatando a humanidade que nos faz irmãos, ao exemplo de humildade e misericórdia que o Cristo nos ensinou. Após celebrada a festa natalina e comemorada a chegada do ano novo, que Deus nos ilumine e nos dê forças para persistirmos durante todo o ano na busca pela
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APAE DE ILHEUS DESEJA Á TODOS UM FELIZ NATAL



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