Tido como uma das formas mais simples e
econômicas de prevenir doenças e controlar infecções, a correta e
frequente higienização das mãos pode salvar vidas. E foi para tentar
sensibilizar a população global sobre a importância do ato que vários
países e instituições decidiram dedicar o 15 de outubro à celebração do
Dia Mundial da Lavagem das Mãos.

Criada por iniciativa da Global Handwashing
Partnership (GHP, em português, Parceria Global para a Lavagem das
Mãos), uma organização não-governamental que reúne representantes do
setor público e privado de diversas nações, incluindo multinacionais do
setor de higiene e beleza, a data é celebrada desde 2008 e, neste ano,
tem como lema a frase "Nosso futuro está em nossas mãos: avancemos
juntos".
A efeméride é reconhecida inclusive pela
Organização Mundial da Saúde (OMS), embora esta também tenha instituído
uma data para estimular a adoção de boas práticas de higienização das
mãos: o 5 de maio.
Nesta quinta-feira (14), a diretora regional
da OMS para o continente africano, Matshidiso Moeti, chamou a atenção
para o fato de que muitas pessoas em todo o mundo ainda não têm acesso a
água e sabão. Segundo ela, em média, apenas uma em cada quatro famílias
que vivem nos países africanos tem acesso regular a esses produtos.
“Gostaria de aproveitar o fato de estarmos
celebrando o Dia Mundial da Lavagem das Mãos para apelar para que todos
os governos, parceiros e comunidades intensifiquem as estratégias que
visam a aumentar o acesso à água potável e ao saneamento, uma vez que a
lavagem das mãos com água e sabão faz parte das intervenções
economicamente mais vantajosas para reduzir a transmissão de doenças”, disse Matshidiso Moeti,
destacando que, para tentar conter a transmissão da covid-19, a maioria
dos países africanos implementou ações para que mais gente tivesse
acesso aos meios necessários para higienizar as mãos.
“O desafio agora é fazer com que estas e
outras inovações sejam utilizadas em grande escala e é aqui que as
parcerias público-privadas e os incentivos financeiros podem desempenhar
um papel fundamental”, acrescentou a diretora regional.

Tido como uma das formas mais simples e
econômicas de prevenir doenças e controlar infecções, a correta e
frequente higienização das mãos pode salvar vidas. E foi para tentar
sensibilizar a população global sobre a importância do ato que vários
países e instituições decidiram dedicar o 15 de outubro à celebração do
Dia Mundial da Lavagem das Mãos.

Criada por iniciativa da Global Handwashing
Partnership (GHP, em português, Parceria Global para a Lavagem das
Mãos), uma organização não-governamental que reúne representantes do
setor público e privado de diversas nações, incluindo multinacionais do
setor de higiene e beleza, a data é celebrada desde 2008 e, neste ano,
tem como lema a frase "Nosso futuro está em nossas mãos: avancemos
juntos".
A efeméride é reconhecida inclusive pela
Organização Mundial da Saúde (OMS), embora esta também tenha instituído
uma data para estimular a adoção de boas práticas de higienização das
mãos: o 5 de maio.
Nesta quinta-feira (14), a diretora regional
da OMS para o continente africano, Matshidiso Moeti, chamou a atenção
para o fato de que muitas pessoas em todo o mundo ainda não têm acesso a
água e sabão. Segundo ela, em média, apenas uma em cada quatro famílias
que vivem nos países africanos tem acesso regular a esses produtos.
“Gostaria de aproveitar o fato de estarmos
celebrando o Dia Mundial da Lavagem das Mãos para apelar para que todos
os governos, parceiros e comunidades intensifiquem as estratégias que
visam a aumentar o acesso à água potável e ao saneamento, uma vez que a
lavagem das mãos com água e sabão faz parte das intervenções
economicamente mais vantajosas para reduzir a transmissão de doenças”, disse Matshidiso Moeti,
destacando que, para tentar conter a transmissão da covid-19, a maioria
dos países africanos implementou ações para que mais gente tivesse
acesso aos meios necessários para higienizar as mãos.
“O desafio agora é fazer com que estas e
outras inovações sejam utilizadas em grande escala e é aqui que as
parcerias público-privadas e os incentivos financeiros podem desempenhar
um papel fundamental”, acrescentou a diretora regional.
