Prefeitura de Ilhéus e TV Santa Cruz promovem Drive Thru Solidário neste sábado (23)

Drive-thru

Projeto piloto lançado pela TV Santa Cruz em parceria com a Prefeitura de Ilhéus, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (SDS), o Drive Thru Solidário tem o objetivo de arrecadar donativos que serão distribuídos às pessoas em situação de vulnerabilidade social durante pandemia do novo coronavírus. A ação será realizada neste sábado (23), das 8h às 17h, na Praça Cairu, no Centro.

A entrega de alimentos não perecíveis, de material de limpeza e higiene será feita no formato drive thru (as pessoas são atendidas sem precisar sair do veículo). A orientação é para que o material a ser doado seja colocado em saco plástico.

“Essa ação possui uma grande relevância social. Quem puder doar, compareça e faça a sua parte. Vamos ajudar as pessoas que mais necessitam neste momento”, ressaltou o prefeito Mário Alexandre.

A arrecadação e distribuição das doações serão realizadas conforme os protocolos e medidas estabelecidas pelas autoridades de saúde para controle da disseminação do coronavírus. A ação integra a campanha "Uma rede por todos", da Rede Bahia de Televisão.

Confira o que pode ser doado:

Alimentos: Arroz; feijão; farinha de mandioca; leite em pó; açúcar; óleo; café; biscoito; proteína de soja ou sardinha; flocos de milho.

Produtos de higiene: sabonete; shampoo; creme dental; aparelho de barbear.

Produtos de limpeza: água sanitária; sabão em pó; detergente.


Drive-thru

Projeto piloto lançado pela TV Santa Cruz em parceria com a Prefeitura de Ilhéus, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (SDS), o Drive Thru Solidário tem o objetivo de arrecadar donativos que serão distribuídos às pessoas em situação de vulnerabilidade social durante pandemia do novo coronavírus. A ação será realizada neste sábado (23), das 8h às 17h, na Praça Cairu, no Centro.

A entrega de alimentos não perecíveis, de material de limpeza e higiene será feita no formato drive thru (as pessoas são atendidas sem precisar sair do veículo). A orientação é para que o material a ser doado seja colocado em saco plástico.

“Essa ação possui uma grande relevância social. Quem puder doar, compareça e faça a sua parte. Vamos ajudar as pessoas que mais necessitam neste momento”, ressaltou o prefeito Mário Alexandre.

A arrecadação e distribuição das doações serão realizadas conforme os protocolos e medidas estabelecidas pelas autoridades de saúde para controle da disseminação do coronavírus. A ação integra a campanha "Uma rede por todos", da Rede Bahia de Televisão.

Confira o que pode ser doado:

Alimentos: Arroz; feijão; farinha de mandioca; leite em pó; açúcar; óleo; café; biscoito; proteína de soja ou sardinha; flocos de milho.

Produtos de higiene: sabonete; shampoo; creme dental; aparelho de barbear.

Produtos de limpeza: água sanitária; sabão em pó; detergente.


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Prefeitura de Ilhéus viabilizará centro para acolher pacientes Covid-19

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Pessoas vulneráveis socialmente e infectadas pelo coronavírus, com sintomas leves, poderão contar em breve  com um centro de acolhimento por meio da iniciativa da Prefeitura de Ilhéus em parceria com Governo do Estado. Um local com toda a estrutura necessária para hospedar os pacientes contaminados ativos será disponibilizado para frear a transmissão da Covid-19 na cidade. 

“Nosso objetivo é prestar auxílio e assistência àqueles pacientes com Covid-19 que são mais vulneráveis socialmente, e, ao mesmo tempo, proteger os não infectados. Quando isolamos o infectado que reside com duas ou mais pessoas, isso beneficia os familiares e a própria comunidade local para ficar livre de um transmissor do coronavírus. O paciente que é acolhido, além de receber uma bolsa de R$ 500, receberá duas cestas básicas e assistência médica”, explicou o prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre.

De acordo com a secretaria Municipal de Saúde (Sesau), uma equipe multidisciplinar 24 horas composta por médico, enfermeiro, psicólogo e serviços gerais estará sendo estruturada para o acolhimento dos pacientes.

Uma triagem social é realizada pela Sesau para a identificação dos infectados vulneráveis socialmente. O pagamento do auxílio de R$ 500, autorizado por meio da Lei estadual nº 14.264, será feito em  duas parcelas de R$ 250, sendo a primeira paga no sétimo dia e a segunda no décimo quarto dia, após o risco de contágio.


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Pessoas vulneráveis socialmente e infectadas pelo coronavírus, com sintomas leves, poderão contar em breve  com um centro de acolhimento por meio da iniciativa da Prefeitura de Ilhéus em parceria com Governo do Estado. Um local com toda a estrutura necessária para hospedar os pacientes contaminados ativos será disponibilizado para frear a transmissão da Covid-19 na cidade. 

“Nosso objetivo é prestar auxílio e assistência àqueles pacientes com Covid-19 que são mais vulneráveis socialmente, e, ao mesmo tempo, proteger os não infectados. Quando isolamos o infectado que reside com duas ou mais pessoas, isso beneficia os familiares e a própria comunidade local para ficar livre de um transmissor do coronavírus. O paciente que é acolhido, além de receber uma bolsa de R$ 500, receberá duas cestas básicas e assistência médica”, explicou o prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre.

De acordo com a secretaria Municipal de Saúde (Sesau), uma equipe multidisciplinar 24 horas composta por médico, enfermeiro, psicólogo e serviços gerais estará sendo estruturada para o acolhimento dos pacientes.

Uma triagem social é realizada pela Sesau para a identificação dos infectados vulneráveis socialmente. O pagamento do auxílio de R$ 500, autorizado por meio da Lei estadual nº 14.264, será feito em  duas parcelas de R$ 250, sendo a primeira paga no sétimo dia e a segunda no décimo quarto dia, após o risco de contágio.


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EUA aprovam teste de saliva pra diagnosticar covid mais rápido em casa

Foto: reprodução Daily Mail

O FDA, Food and Drug Administration – a agência reguladora de alimentos e remédio dos EUA – aprovou oficialmente o primeiro teste de saliva para o coronavírus.

A agência autorizou o teste para uso emergencial, para que os norte-americanos possam coletar suas próprias amostras em casa. 

Pesquisadores da Universidade Rutgers receberam a autorização para o primeiro teste de saliva no mês passado.


Em parceria a empresa Vault Health, o produto já começou a ser vendido para pacientes, com receita médica, para coletar sua própria de saliva em casa, sob a supervisão de um profissional de saúde em telemedicina. 

A Vault tem 10.000 testes disponíveis e diz que seus laboratórios têm capacidade para executar essa quantidade diariamente. 

Um porta-voz disse ao DailyMail que a empresa está trabalhando para expandir sua capacidade de laboratório, para que possa produzir até 50.000 testes por dia. 

Permitir que as pessoas colham suas próprias amostras em casa pode ajudar a minimizar exposição potencial ao vírus, bem como a exposição dos profissionais de saúde a ele. 

Além disso, a coleta de amostras de saliva é muito mais fácil do que os testes realizados anteriormente, feitos de muito longe e com a coleta incômoda introduzindo uma espécie de cotonete na narina, em direção ao fundo da garganta. 

Com informações do Daily Mail
Foto: reprodução Daily Mail

O FDA, Food and Drug Administration – a agência reguladora de alimentos e remédio dos EUA – aprovou oficialmente o primeiro teste de saliva para o coronavírus.

A agência autorizou o teste para uso emergencial, para que os norte-americanos possam coletar suas próprias amostras em casa. 

Pesquisadores da Universidade Rutgers receberam a autorização para o primeiro teste de saliva no mês passado.


Em parceria a empresa Vault Health, o produto já começou a ser vendido para pacientes, com receita médica, para coletar sua própria de saliva em casa, sob a supervisão de um profissional de saúde em telemedicina. 

A Vault tem 10.000 testes disponíveis e diz que seus laboratórios têm capacidade para executar essa quantidade diariamente. 

Um porta-voz disse ao DailyMail que a empresa está trabalhando para expandir sua capacidade de laboratório, para que possa produzir até 50.000 testes por dia. 

Permitir que as pessoas colham suas próprias amostras em casa pode ajudar a minimizar exposição potencial ao vírus, bem como a exposição dos profissionais de saúde a ele. 

Além disso, a coleta de amostras de saliva é muito mais fácil do que os testes realizados anteriormente, feitos de muito longe e com a coleta incômoda introduzindo uma espécie de cotonete na narina, em direção ao fundo da garganta. 

Com informações do Daily Mail
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Pai solo, menina com Down e gato: família feliz na quarentena

Alba, Luca e o gato - Foto: reprodução / Instagram

Lembra do Luca Trapanese, que em 2018 adotou uma menina com Down rejeitada por 20 casais? Eles continuam lindos, felizes e a família agora têm um gatinho pra espantar a tristeza do isolamento social.

Luca postou no Instagram a foto dos três juntos e brincou sobre a solidão que estão tendo na quarentena. “Bom Dia! Essa é a história de solidão na quarentena que eu mereço”, escreveu.

Em outra foto ao lado dos dois, ele brincou novamente: “Família Fella trapanese Stellamia … temos um sobrenome longo”.


História

Luca é um pai solo de 43 anos, gay e italiano.

Desde os 14 anos faz trabalhos sociais em casas que cuidam de crianças com doenças graves e com síndrome de Down.

A pequena Alba, hoje com 3 anos, entrou na vida dele quando tinha apenas um mês. Ela foi deixada pela mãe no hospital logo que nasceu.

Luca sempre quis adotar uma criança com necessidades especiais, mas na Itália, somente casais heterossexuais casados ​​entre 18 e 45 anos podem adotar filhos. Mesmo assim, ele conseguiu quebrar as regras e finalmente realizou o sonho no final de 2018.

“Uma criança com deficiência não é uma oportunidade da série B, mas uma escolha consciente em relação à minha vocação e minhas habilidades”, disse o italiano na época.

Amor imediato

Ao conhecer Alba, Luca diz que o amor foi imediato.

Para cuidar da menina, ele conta com a ajuda de Luísa, uma ama, da mãe dele e de uma outra senhora que também tem um filho deficiente, que ele considerado como seu irmão.

Depois que adotou, Alba, o pai tem inspirado milhares de pessoas. Já apareceu em diversos programas de TV da Europa para contar a história da família.

Meses depois da adoção, Luca Trapanese lançou um livro chamado “NATA PER TE”  – “Nascido Para TI”, em tradução livre.

Na publicação ele fala sobre o desejo de paternidade, a adoção por parte de pessoas solteiras e a escolha consciente de um filho deficiente.
Alba, Luca e o gato - Foto: reprodução / Instagram

Lembra do Luca Trapanese, que em 2018 adotou uma menina com Down rejeitada por 20 casais? Eles continuam lindos, felizes e a família agora têm um gatinho pra espantar a tristeza do isolamento social.

Luca postou no Instagram a foto dos três juntos e brincou sobre a solidão que estão tendo na quarentena. “Bom Dia! Essa é a história de solidão na quarentena que eu mereço”, escreveu.

Em outra foto ao lado dos dois, ele brincou novamente: “Família Fella trapanese Stellamia … temos um sobrenome longo”.


História

Luca é um pai solo de 43 anos, gay e italiano.

Desde os 14 anos faz trabalhos sociais em casas que cuidam de crianças com doenças graves e com síndrome de Down.

A pequena Alba, hoje com 3 anos, entrou na vida dele quando tinha apenas um mês. Ela foi deixada pela mãe no hospital logo que nasceu.

Luca sempre quis adotar uma criança com necessidades especiais, mas na Itália, somente casais heterossexuais casados ​​entre 18 e 45 anos podem adotar filhos. Mesmo assim, ele conseguiu quebrar as regras e finalmente realizou o sonho no final de 2018.

“Uma criança com deficiência não é uma oportunidade da série B, mas uma escolha consciente em relação à minha vocação e minhas habilidades”, disse o italiano na época.

Amor imediato

Ao conhecer Alba, Luca diz que o amor foi imediato.

Para cuidar da menina, ele conta com a ajuda de Luísa, uma ama, da mãe dele e de uma outra senhora que também tem um filho deficiente, que ele considerado como seu irmão.

Depois que adotou, Alba, o pai tem inspirado milhares de pessoas. Já apareceu em diversos programas de TV da Europa para contar a história da família.

Meses depois da adoção, Luca Trapanese lançou um livro chamado “NATA PER TE”  – “Nascido Para TI”, em tradução livre.

Na publicação ele fala sobre o desejo de paternidade, a adoção por parte de pessoas solteiras e a escolha consciente de um filho deficiente.
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