Técnico do Flamengo Jorge Jesus vai doar dinheiro de livro pra hospital

Foto: Instagram

Depois de vencer a Taça Libertadores e o campeonato brasileiro, Jorge Jesus continua a proporcionar alegrias, agora pra ajudar um hospital no Rio de Janeiro.

O técnico português visitou, na última quinta-feira, 28 o setor de pediatria do INCA Instituto Nacional do Câncer, na capital e no final, prometeu doar os direitos do livro “Mister Jesus, Quebrando Paradigmas no Futebol” para a realização de projetos do hospital.


“Hoje à tarde tive a oportunidade de visitar o INCA, conhecer o setor de Pediatria e conversar com familiares e pacientes. Em dezembro será lançada uma biografia e o dinheiro referente aos direitos autorais que cabem a mim, serão doados para projetos do INCA.



Espero ver o INCA cada vez melhor e mais forte”, escreveu Jorge Jesus na conta de Instagram.

Durante a visita, o técnico português distribuiu abraços, sorrisos e muita alegria a crianças e adolescentes que atravessam uma fase menos positiva na vida.

Jorge Jesus foi campeão brasileiro no último domingo, um dia após ter vencido a Taça Libertadores.

O Flamengo não conquistava este troféu há 38 anos.

Segundo informações, os direitos da biografia do treinador do Flamengo podem chegar a um milhão de reais cerca de 230 mil euros, mas a assessoria de Jorge Jesus não confirma esse valor.

Com informações do JN Portugal
Foto: Instagram

Depois de vencer a Taça Libertadores e o campeonato brasileiro, Jorge Jesus continua a proporcionar alegrias, agora pra ajudar um hospital no Rio de Janeiro.

O técnico português visitou, na última quinta-feira, 28 o setor de pediatria do INCA Instituto Nacional do Câncer, na capital e no final, prometeu doar os direitos do livro “Mister Jesus, Quebrando Paradigmas no Futebol” para a realização de projetos do hospital.


“Hoje à tarde tive a oportunidade de visitar o INCA, conhecer o setor de Pediatria e conversar com familiares e pacientes. Em dezembro será lançada uma biografia e o dinheiro referente aos direitos autorais que cabem a mim, serão doados para projetos do INCA.



Espero ver o INCA cada vez melhor e mais forte”, escreveu Jorge Jesus na conta de Instagram.

Durante a visita, o técnico português distribuiu abraços, sorrisos e muita alegria a crianças e adolescentes que atravessam uma fase menos positiva na vida.

Jorge Jesus foi campeão brasileiro no último domingo, um dia após ter vencido a Taça Libertadores.

O Flamengo não conquistava este troféu há 38 anos.

Segundo informações, os direitos da biografia do treinador do Flamengo podem chegar a um milhão de reais cerca de 230 mil euros, mas a assessoria de Jorge Jesus não confirma esse valor.

Com informações do JN Portugal
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Para familiares, inclusão de pessoas com síndrome de Down ainda é desafio



Questionamentos quanto a capacidade, já não são mais a principal preocupação de familiares e profissionais que convivem com pessoas com síndrome de Down. Cientes de que a condição genética não é limitação para uma vida digna, os Downs ainda enfrentam o desafio da inclusão tanto na escolas regulares quanto no mercado de trabalho. A proximidade com o Dia Internacional da Síndrome de Down, celebrado na próximo quinta-feira, dia 21 de março, ajuda a dar visibilidade para aquilo que é ainda é motivo de ansiedade para os pais destas crianças: o crescimento de forma inclusiva.

Apesar do foco ser a diversão, a preocupação com o futuro destas crianças também foi tema de debate no 2° Piquenique de Estimulação Precoce, organizado Associação Juliano Varela, realizado na manhã deste domingo, no Parque das Nações Indígenas. Os pais da menina Eloísa, de 4 anos, ainda tem receio de matricular a filha em escolas de ensino regular, embora haja unidades que recebem alunos Downs. “A gente ainda escuta falar que a pessoas da limpeza, por exemplo, são escaladas para auxiliar os nossos filhos”, afirma a fotógrafa Ana Carolina Jbara, 33 anos.

A situação ocorre mesmo diante da Lei Brasileira de Inclusão, criada em 2015. Além de punições para atitudes discriminatórias, a medida prevê mudanças na área da educação, como a presença de um professor auxiliar para atender crianças com deficiência.

Conforme a fisioterapeuta e coordenadora do setor de estimulação precoce da Associação Juliano Varela, Rosangela Gauna Rezende, o ingresso no mercado de trabalho é ainda mais difícil. “Muitos ainda não acreditam na capacidade das pessoas com Down. Por isso, a vida adulta ainda é um desafio. É preciso oportunidade para que eles possam adquirir sua independência”.

A estimulação precoce das crianças com síndrome de Down, logo nos primeiros anos de vida, pode ser determinante para aquisição de capacidades relacionadas ao desenvolvinento motor, comunicacional e cognitivo. Composta por equipe multidisciplinar, trata-se de uma etapa muito importante para o desenvolvimento de pessoas com essa alteração genética. 


Questionamentos quanto a capacidade, já não são mais a principal preocupação de familiares e profissionais que convivem com pessoas com síndrome de Down. Cientes de que a condição genética não é limitação para uma vida digna, os Downs ainda enfrentam o desafio da inclusão tanto na escolas regulares quanto no mercado de trabalho. A proximidade com o Dia Internacional da Síndrome de Down, celebrado na próximo quinta-feira, dia 21 de março, ajuda a dar visibilidade para aquilo que é ainda é motivo de ansiedade para os pais destas crianças: o crescimento de forma inclusiva.

Apesar do foco ser a diversão, a preocupação com o futuro destas crianças também foi tema de debate no 2° Piquenique de Estimulação Precoce, organizado Associação Juliano Varela, realizado na manhã deste domingo, no Parque das Nações Indígenas. Os pais da menina Eloísa, de 4 anos, ainda tem receio de matricular a filha em escolas de ensino regular, embora haja unidades que recebem alunos Downs. “A gente ainda escuta falar que a pessoas da limpeza, por exemplo, são escaladas para auxiliar os nossos filhos”, afirma a fotógrafa Ana Carolina Jbara, 33 anos.

A situação ocorre mesmo diante da Lei Brasileira de Inclusão, criada em 2015. Além de punições para atitudes discriminatórias, a medida prevê mudanças na área da educação, como a presença de um professor auxiliar para atender crianças com deficiência.

Conforme a fisioterapeuta e coordenadora do setor de estimulação precoce da Associação Juliano Varela, Rosangela Gauna Rezende, o ingresso no mercado de trabalho é ainda mais difícil. “Muitos ainda não acreditam na capacidade das pessoas com Down. Por isso, a vida adulta ainda é um desafio. É preciso oportunidade para que eles possam adquirir sua independência”.

A estimulação precoce das crianças com síndrome de Down, logo nos primeiros anos de vida, pode ser determinante para aquisição de capacidades relacionadas ao desenvolvinento motor, comunicacional e cognitivo. Composta por equipe multidisciplinar, trata-se de uma etapa muito importante para o desenvolvimento de pessoas com essa alteração genética. 
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