Pandemia aumentou acesso da população a serviços bancários

 Foto: reprodução/ blog do Nubank

Os bancos digitais aumentaram o acesso da população brasileira a produtos financeiros, com destaque para a parcela de baixa renda. Atualmente 19% dos brasileiros têm conta em bancos digitais e 30% estão nas classes D e E.

É o que revela pesquisa divulgada pelo Instituto Locomotiva, feita com 1.519 brasileiros, com 18 anos de idade ou mais, entre 27 de outubro e 7 de novembro do ano passado.

O presidente do Locomotiva, Renato Meirelles, disse hoje (19) à Agência Brasil que, antes da pandemia de Covid-19, o banco digital era o segundo banco da classe mais rica e o substituto da conta universitária: “Os bancos digitais falavam, praticamente, para os mais ricos. Tanto que, para depositar dinheiro no banco digital, era preciso fazer uma transferência de outro banco. Então, ele [banco digital] era, basicamente, para quem já tinha conta.”

Com a pandemia, o receio de se expor a uma possível contaminação ao se dirigir a uma agência bancária tradicional fez cair consideravelmente a procura por esses serviços. Por outro lado, aumentou o acesso à internet e cresce a demanda por serviços e compras online, destacou Meirelles.

 Foto: reprodução/ blog do Nubank

Os bancos digitais aumentaram o acesso da população brasileira a produtos financeiros, com destaque para a parcela de baixa renda. Atualmente 19% dos brasileiros têm conta em bancos digitais e 30% estão nas classes D e E.

É o que revela pesquisa divulgada pelo Instituto Locomotiva, feita com 1.519 brasileiros, com 18 anos de idade ou mais, entre 27 de outubro e 7 de novembro do ano passado.

O presidente do Locomotiva, Renato Meirelles, disse hoje (19) à Agência Brasil que, antes da pandemia de Covid-19, o banco digital era o segundo banco da classe mais rica e o substituto da conta universitária: “Os bancos digitais falavam, praticamente, para os mais ricos. Tanto que, para depositar dinheiro no banco digital, era preciso fazer uma transferência de outro banco. Então, ele [banco digital] era, basicamente, para quem já tinha conta.”

Com a pandemia, o receio de se expor a uma possível contaminação ao se dirigir a uma agência bancária tradicional fez cair consideravelmente a procura por esses serviços. Por outro lado, aumentou o acesso à internet e cresce a demanda por serviços e compras online, destacou Meirelles.

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Faustão testa positivo para Covid-19

 Foto: Reprodução/Instagram

Nesta quarta-feira (19), o apresentador Fausto Silva, testou positivo para Covid-19. A informação foi divulgada pelo iG Gente e confirmada pela Band, atual emissora do comunicador. 

Faustão está assintomático e precisou ter as gravações do seu novo programa diário suspensas, porém, o programa já tem bastante material gravado para ir ao ar durante a semana. 

‘Faustão na Band’ estreou na última segunda-feira (17).

 Foto: Reprodução/Instagram

Nesta quarta-feira (19), o apresentador Fausto Silva, testou positivo para Covid-19. A informação foi divulgada pelo iG Gente e confirmada pela Band, atual emissora do comunicador. 

Faustão está assintomático e precisou ter as gravações do seu novo programa diário suspensas, porém, o programa já tem bastante material gravado para ir ao ar durante a semana. 

‘Faustão na Band’ estreou na última segunda-feira (17).
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Projeto dá prioridade para matrículas de crianças com deficiência em escolas públicas

 

O Projeto de Lei 2201/21 determina que creches, pré-escolas e escolas de ensino fundamental e médio, mantidas ou subsidiadas pelo poder público, priorizem a matrícula de crianças e adolescentes com deficiência e doenças raras.

De autoria da senadora Nilda Gondim (MDB-PB), o texto modifica o Estatuto da Criança e do Adolescente, o Estatuto da Pessoa com Deficiência e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).

Aprovado pelo Senado em agosto, o texto também assegura o provimento de material didático adaptado às necessidades dos estudantes com deficiência.

Tramitação
O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência; de Educação; de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

Foto: Milton Michida/Governo de São Paulo

 

O Projeto de Lei 2201/21 determina que creches, pré-escolas e escolas de ensino fundamental e médio, mantidas ou subsidiadas pelo poder público, priorizem a matrícula de crianças e adolescentes com deficiência e doenças raras.

De autoria da senadora Nilda Gondim (MDB-PB), o texto modifica o Estatuto da Criança e do Adolescente, o Estatuto da Pessoa com Deficiência e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).

Aprovado pelo Senado em agosto, o texto também assegura o provimento de material didático adaptado às necessidades dos estudantes com deficiência.

Tramitação
O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência; de Educação; de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

Foto: Milton Michida/Governo de São Paulo

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