Ilhéus vacina profissionais das forças de segurança e salvamento contra a Covid-19

 

Vacinação


























A Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) dá continuidade à vacinação contra a Covid-19 para profissionais das forças de segurança e salvamento acima de 50 anos, que residem em Ilhéus. Os servidores devem estar em pleno exercício das atividades e comparecer ao CMAE, antigo Colégio Fênix, das 8h às 12h30 e das 13h30 às 15h. É importante a apresentação do CPF; cartão do SUS; cartão de vacinação e comprovante de residência. O CMAE está localizado na Avenida Canavieiras, 275 -  Cidade Nova.

As doses são destinadas para guardas municipais, policiais militares, federais e civis e membros das Forças Armadas. O grupo integra o Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde por estar mais exposto à contaminação. A medida foi aprovada em reunião da Comissão Intergestores Bipartite da Bahia (CIB-BA), realizada no dia 30 de março.

 

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A Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) dá continuidade à vacinação contra a Covid-19 para profissionais das forças de segurança e salvamento acima de 50 anos, que residem em Ilhéus. Os servidores devem estar em pleno exercício das atividades e comparecer ao CMAE, antigo Colégio Fênix, das 8h às 12h30 e das 13h30 às 15h. É importante a apresentação do CPF; cartão do SUS; cartão de vacinação e comprovante de residência. O CMAE está localizado na Avenida Canavieiras, 275 -  Cidade Nova.

As doses são destinadas para guardas municipais, policiais militares, federais e civis e membros das Forças Armadas. O grupo integra o Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde por estar mais exposto à contaminação. A medida foi aprovada em reunião da Comissão Intergestores Bipartite da Bahia (CIB-BA), realizada no dia 30 de março.

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''Vitória dos baianos e ilheenses para o novo ciclo de desenvolvimento'', diz prefeito sobre Fiol

 

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Com o arremate de R$ 32,730 milhões pela Bahia Mineração (Bamin), no leilão que a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) realizou nesta quinta-feira, 8, para a subconcessão do trecho da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), os gestores municipais de Ilhéus, o prefeito Mário Alexandre, e o vice-prefeito Bebeto Galvão, afirmaram que esse feito é histórico para a Bahia e o Sul do estado, uma vitória dos baianos e ilheenses, rumo aos trilhos do novo ciclo de desenvolvimento. O leilão aconteceu na sede da Bolsa de Valores, a B3, em São Paulo, e correspondeu à concessão do trecho EF-334/BA, com R$ 3,3 bilhões de obrigação de investimento na Fiol. São 537 quilômetros de trilhos entre as cidades de Caetité e Ilhéus, na Bahia, que se integrarão ao Porto Sul.

“Nosso sentimento é de vitória, para todos os baianos e ilheenses. Foi dada a largada para que seja ampliado o ciclo de desenvolvimento econômico e social da Bahia e de Ilhéus”, comemorou o prefeito Mário Alexandre, ao lado do vice-prefeito, Bebeto Galvão. O governo municipal enfatizou o protagonismo do governador Rui Costa, que contribuiu decisivamente para a realização do leilão e da obra da FIOL. 

Cerca de milhões de toneladas de minério serão movimentadas pelo bimodal em operação, o correspondente a R$ 500 milhões por ano. 

“A Bahia será um dos maiores polos de ferrovia com o Porto sul, com a produção e escoamento de minério”, sublinhou Bebeto Galvão. E continuou: “O leilão de hoje é o coroamento de um longo processo de luta que elevará Ilhéus a um novo patamar econômico, de desenvolvimento, de aprimoramento do ambiente de negócios com a formação de um novo polo de atração de investimentos, para melhorar a vida do nosso povo”. Com a operacionalização da Fiol e do Porto Sul, além do incremento de emprego e renda, a dinâmica orçamentária do município de Ilhéus vai melhorar com mais receitas originárias pelo Imposto Sobre Serviço (ISS) no orçamento, o que vai possibilitar à gestão pública municipal realizar melhores investimentos sociais, organizando melhor a cidade e diminuindo a desigualdade e a pobreza.

A análise da retomada da Zona de Processamento e Exportação (ZPE) em Ilhéus somada à aposta de diversos investidores brasileiros e internacionais, também aponta que Ilhéus figura como um lugar promissor de grandes investimentos públicos e privados, resultado da capacidade de gestão, também voltada para um projeto de desenvolvimento a longo prazo.

Avanço da obra – Com um avanço físico médio de 80%, a Fiol se integrará ao Porto Sul, em Ilhéus. O equipamento portuário, além de contar com avanço de 18,45% das construções de todas as estruturas viárias internas, referentes à primeira ordem de serviço, tem dada a segunda ordem de serviço para a construção da parte marítima, com previsão de início em junho de 2021. “Para os que ainda tinham uma descrença do Porto Sul, o equipamento vai avançar e muito”, assegurou Bebeto.

Com a integração da ferrovia ao porto, em plena operação, Ilhéus já vai poder escoar e exportar o minério de ferro direto de Caetité e os grãos do oeste da Bahia.

 

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Com o arremate de R$ 32,730 milhões pela Bahia Mineração (Bamin), no leilão que a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) realizou nesta quinta-feira, 8, para a subconcessão do trecho da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), os gestores municipais de Ilhéus, o prefeito Mário Alexandre, e o vice-prefeito Bebeto Galvão, afirmaram que esse feito é histórico para a Bahia e o Sul do estado, uma vitória dos baianos e ilheenses, rumo aos trilhos do novo ciclo de desenvolvimento. O leilão aconteceu na sede da Bolsa de Valores, a B3, em São Paulo, e correspondeu à concessão do trecho EF-334/BA, com R$ 3,3 bilhões de obrigação de investimento na Fiol. São 537 quilômetros de trilhos entre as cidades de Caetité e Ilhéus, na Bahia, que se integrarão ao Porto Sul.

“Nosso sentimento é de vitória, para todos os baianos e ilheenses. Foi dada a largada para que seja ampliado o ciclo de desenvolvimento econômico e social da Bahia e de Ilhéus”, comemorou o prefeito Mário Alexandre, ao lado do vice-prefeito, Bebeto Galvão. O governo municipal enfatizou o protagonismo do governador Rui Costa, que contribuiu decisivamente para a realização do leilão e da obra da FIOL. 

Cerca de milhões de toneladas de minério serão movimentadas pelo bimodal em operação, o correspondente a R$ 500 milhões por ano. 

“A Bahia será um dos maiores polos de ferrovia com o Porto sul, com a produção e escoamento de minério”, sublinhou Bebeto Galvão. E continuou: “O leilão de hoje é o coroamento de um longo processo de luta que elevará Ilhéus a um novo patamar econômico, de desenvolvimento, de aprimoramento do ambiente de negócios com a formação de um novo polo de atração de investimentos, para melhorar a vida do nosso povo”. Com a operacionalização da Fiol e do Porto Sul, além do incremento de emprego e renda, a dinâmica orçamentária do município de Ilhéus vai melhorar com mais receitas originárias pelo Imposto Sobre Serviço (ISS) no orçamento, o que vai possibilitar à gestão pública municipal realizar melhores investimentos sociais, organizando melhor a cidade e diminuindo a desigualdade e a pobreza.

A análise da retomada da Zona de Processamento e Exportação (ZPE) em Ilhéus somada à aposta de diversos investidores brasileiros e internacionais, também aponta que Ilhéus figura como um lugar promissor de grandes investimentos públicos e privados, resultado da capacidade de gestão, também voltada para um projeto de desenvolvimento a longo prazo.

Avanço da obra – Com um avanço físico médio de 80%, a Fiol se integrará ao Porto Sul, em Ilhéus. O equipamento portuário, além de contar com avanço de 18,45% das construções de todas as estruturas viárias internas, referentes à primeira ordem de serviço, tem dada a segunda ordem de serviço para a construção da parte marítima, com previsão de início em junho de 2021. “Para os que ainda tinham uma descrença do Porto Sul, o equipamento vai avançar e muito”, assegurou Bebeto.

Com a integração da ferrovia ao porto, em plena operação, Ilhéus já vai poder escoar e exportar o minério de ferro direto de Caetité e os grãos do oeste da Bahia.

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Aluna com deficiência visual campeã de redação no ENEM vai cursar direito

 

Foto: Jornal Cidade Verde/Piauí
Foto: Jornal Cidade Verde/Piauí

Maria Gabriella Silva Santos, de 18 anos, uma aluna com deficiência visual do Piauí comemorou a nota 940 – de 1000 – na prova mais disputada do ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio.

Foi uma das melhores notas de todo o país e agora Maria Gabriella vai ela vai realizar o sonho de estudar Direito na Universidade Federal.

“Como moro na zona rural e um pouco distante da escola, eu tive que fazer meu próprio cronograma, mas tenho como base os estudos da escola e tudo que aprendi lá”, disse ela num comunicado divulgado pelo governo do Piauí na semana passada.

A estudante é do povoado Baixio, no município de Pimenteiras – a 252 km de Teresina. Ela nasceu com glaucoma congênito, chegou a ver vultos na infância, mas depois perdeu completamente a visão.

Estudo na pandemia

Maria Gabriella atribui sua nota alta na redação ao plano de estudo individual que desenvolveu durante a pandemia, que impôs ensino remoto a estudantes em várias partes do mundo.

A jovem, que concluiu o ensino médio em 2019, percorria cerca de seis quilômetros para chegar à escola estadual CEEP Antônio Gentil Dantas Sobrinho, anexo Tapera.

Um de seus professores, Adonias Pedrosa, descreveu Maria Gabriella como uma “aluna dedicada e muito curiosa”, que “sonha muito alto” e era conhecida por tirar boas notas.

A mãe da estudante, Joana Darc dos Santos Silva, foi a primeira professora da filha. Ela é formada na área de educação e se especializou em Educação Especial.

“Devido às dificuldades que passei quando ela começou a estudar, eu tive que me capacitar e hoje sou formada em Pedagogia e tenho especialização em Educação Especial e ajudo outras pessoas”, explica.

Construção da sala de aula

E entre as dificuldades estava a escola local que não tinha estrutura para alunos especiais. Isso fez com que a família lutasse na justiça para construir o espaço.

Com a demora de implantar a sala na escola, a mãe chegou a acionar o Ministério Público Estadual. Sem resposta imediata, em 2012, Joana Darc fez uma proposta para o colégio de construir a sala de recurso.

O pai e o avô de Maria Gabriella iriam construir o local e a escola daria o material de construção. E assim foi feito. Hoje a sala beneficia todo o povoado.

Coringa e O Alienista

O longa-metragem que narra as origens do vilão dos filmes de ‘Batman’, o Coringa, com reflexões psicológicas e sociais foi uma ponte que a estudante piauiense trouxe à tona para debater sobre o preconceito as pessoas com problemas mentais.

Maria Gabriella assistiu ao filme na internet com ferramenta de áudio tradução, e teve que contextualizá-lo na redação do Enem. Isso ajudou a tirar 940 pontos na prova mais disputada do País.

Com dificuldade de acessibilidade e poucos livros em braile, ela se prepara para ingressar numa universidade usando a internet. Sua história é de resistência e luta.

Ao escrever a redação, Maria Gabriella, contou que resgatou também a saga de Dr. Simão Bacamarte no conto “O Alienista”, de Machado de Assis, que tratou sobre a loucura.

“Eu usei o livro O Alienista para ressaltar os estereótipos as pessoas com doenças mentais que vêm desde o passado até o presente. E o filme Coringa para mostrar essa cultura enraizada de preconceito que perdura até hoje”.

 

Foto: Jornal Cidade Verde/Piauí
Foto: Jornal Cidade Verde/Piauí

Maria Gabriella Silva Santos, de 18 anos, uma aluna com deficiência visual do Piauí comemorou a nota 940 – de 1000 – na prova mais disputada do ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio.

Foi uma das melhores notas de todo o país e agora Maria Gabriella vai ela vai realizar o sonho de estudar Direito na Universidade Federal.

“Como moro na zona rural e um pouco distante da escola, eu tive que fazer meu próprio cronograma, mas tenho como base os estudos da escola e tudo que aprendi lá”, disse ela num comunicado divulgado pelo governo do Piauí na semana passada.

A estudante é do povoado Baixio, no município de Pimenteiras – a 252 km de Teresina. Ela nasceu com glaucoma congênito, chegou a ver vultos na infância, mas depois perdeu completamente a visão.

Estudo na pandemia

Maria Gabriella atribui sua nota alta na redação ao plano de estudo individual que desenvolveu durante a pandemia, que impôs ensino remoto a estudantes em várias partes do mundo.

A jovem, que concluiu o ensino médio em 2019, percorria cerca de seis quilômetros para chegar à escola estadual CEEP Antônio Gentil Dantas Sobrinho, anexo Tapera.

Um de seus professores, Adonias Pedrosa, descreveu Maria Gabriella como uma “aluna dedicada e muito curiosa”, que “sonha muito alto” e era conhecida por tirar boas notas.

A mãe da estudante, Joana Darc dos Santos Silva, foi a primeira professora da filha. Ela é formada na área de educação e se especializou em Educação Especial.

“Devido às dificuldades que passei quando ela começou a estudar, eu tive que me capacitar e hoje sou formada em Pedagogia e tenho especialização em Educação Especial e ajudo outras pessoas”, explica.

Construção da sala de aula

E entre as dificuldades estava a escola local que não tinha estrutura para alunos especiais. Isso fez com que a família lutasse na justiça para construir o espaço.

Com a demora de implantar a sala na escola, a mãe chegou a acionar o Ministério Público Estadual. Sem resposta imediata, em 2012, Joana Darc fez uma proposta para o colégio de construir a sala de recurso.

O pai e o avô de Maria Gabriella iriam construir o local e a escola daria o material de construção. E assim foi feito. Hoje a sala beneficia todo o povoado.

Coringa e O Alienista

O longa-metragem que narra as origens do vilão dos filmes de ‘Batman’, o Coringa, com reflexões psicológicas e sociais foi uma ponte que a estudante piauiense trouxe à tona para debater sobre o preconceito as pessoas com problemas mentais.

Maria Gabriella assistiu ao filme na internet com ferramenta de áudio tradução, e teve que contextualizá-lo na redação do Enem. Isso ajudou a tirar 940 pontos na prova mais disputada do País.

Com dificuldade de acessibilidade e poucos livros em braile, ela se prepara para ingressar numa universidade usando a internet. Sua história é de resistência e luta.

Ao escrever a redação, Maria Gabriella, contou que resgatou também a saga de Dr. Simão Bacamarte no conto “O Alienista”, de Machado de Assis, que tratou sobre a loucura.

“Eu usei o livro O Alienista para ressaltar os estereótipos as pessoas com doenças mentais que vêm desde o passado até o presente. E o filme Coringa para mostrar essa cultura enraizada de preconceito que perdura até hoje”.

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