Ilhéus aplicou 6.503 doses da vacina contra a Covid-19 na última semana; 94 foram de segunda dose

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A Prefeitura de Ilhéus divulgou o balanço da vacinação contra a covid-19 referente ao período de 7 de junho a 11 de junho de 2021. A secretaria municipal de Saúde (Sesau) informou que 6.503 doses foram aplicadas ao todo, sendo que da vacina de Oxford, 6.125 doses foram da primeira dose e 59 da segunda dose, 35 foram da segunda dose da Coronavac e 283 da primeira dose da Pfizer. Ao todo, foram 6.409 vacinas de primeira dose e 94 da segunda dose.

Segundo a Sesau, os públicos contemplados com a vacinação foram as pessoas a partir de 49 anos, profissionais de imprensa de Ilhéus a partir de 40 anos, lactantes a partir de 18 anos, gestantes e puérperas a partir de 30 anos, e a população da zona rural.

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A Prefeitura de Ilhéus divulgou o balanço da vacinação contra a covid-19 referente ao período de 7 de junho a 11 de junho de 2021. A secretaria municipal de Saúde (Sesau) informou que 6.503 doses foram aplicadas ao todo, sendo que da vacina de Oxford, 6.125 doses foram da primeira dose e 59 da segunda dose, 35 foram da segunda dose da Coronavac e 283 da primeira dose da Pfizer. Ao todo, foram 6.409 vacinas de primeira dose e 94 da segunda dose.

Segundo a Sesau, os públicos contemplados com a vacinação foram as pessoas a partir de 49 anos, profissionais de imprensa de Ilhéus a partir de 40 anos, lactantes a partir de 18 anos, gestantes e puérperas a partir de 30 anos, e a população da zona rural.

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COMO LAVAR E ARMAZENAR AS MÁSCARAS DE TECIDO DA MELHOR MANEIRA?

 

 Como lavar e armazenar as máscaras de tecido da melhor maneira?

O item de proteção, fundamental contra o novo coronavírus, precisa de cuidados específicos.

Desde o início da pandemia do novo coronavírus, o isolamento social foi recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Contudo, nos casos em que é necessário sair de casa, usar máscara virou um item indispensável para desacelerar a transmissão.

Tudo porque, de acordo com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o COVID-19 pode ser espalhado por gotículas suspensas no ar quando pessoas contaminadas (apresentando sintomas ou não) conversam, tossem ou espirram. E as máscaras funcionam exatamente como uma barreira física, diminuindo a exposição e o risco para a população em geral.

Além da versão descartável, que está em falta no mercado, a sugestão das autoridades é utilizar as máscaras de pano caseiras. Mas, para não se contaminar, é importante seguir algumas orientações quanto a fabricação, uso, manuseio, higienização e armazenamento.

Ana Maria Digital conversou com Ivan França, infectologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo (SP), para tiras as suas dúvidas.

ORIENTAÇÕES GERAIS

Este é um item pessoal, que não pode ser compartilhado por parceiros ou familiares. O correto é cobrir totalmente a boca e nariz, sem deixar espaços nas laterais, além de não ficar com a máscara por mais de três horas seguidas.

Já nos casos de saídas rápidas, como idas ao mercado ou farmácia, a orientação é trocá-las diariamente. O infectologista ressalta que, além de utilizá-la, é necessário que as pessoas ao seu redor estejam com o item para que haja segurança.

“Conforme você fala, a máscara pode ficar molhada. A partir do momento que isso acontece, ela perde sua capacidade de proteção. E, caso tenha saliva no lado externo e eu estiver contaminado, o vírus está exposto”, diz França.

COMO E QUANDO COLOCAR?

O cuidado é nunca pegar pela frente da máscara, sempre vestí-la pelo elástico ou pelas fitas de amarrar. Mas, atenção: é de extrema importância estar com as mãos limpas na hora de colocá-la, para não contaminar a máscara. Assim, lave a mão com água e sabão ou higienize com álcool gel antes de tocá-la.

Use sempre que estiver em contato com outras pessoas. “Se você mora em prédio e irá transitar pelo elevador, é melhor colocar antes pois o risco de encontrar alguém é grande”, recomenda França, que ainda orienta: “Quando a pessoa está sozinha em casa ou no carro, não tem necessidade de usar. Só quando tiver contato com outras pessoas.”

E COMO HIGIENIZAR?

Existe uma regra! De acordo com o especialista, é necessário lavar com água e sabão em água corrente individualmente, ou seja, SEM O RESTANTE DAS ROUPAS.

Após o primeiro passo, é indicado deixar de molho por volta de 20 a 30 minutos em uma solução de água sanitária, contendo duas colheres de sopa do produto para 1L de água, ou, 1 colher de sopa para 500 ml.

Depois, enxague bem em água corrente para remover as toxinas da água sanitária e evite torcer. Melhor deixar secar ao ar livre, preferencialmente no sol. Se for lavar em máquina de lavar, é necessário que faça um enxágue suficiente para remover todo sabão, sem esquecer do molho.

Agora, a dica de ouro: “Depois de seco, é recomendável passar o ferro quente, pois o calor mata vírus, bactérias e fungos. Nem todo mundo tem sol na área do varal, como em apartamentos, por isso é importante usar a fonte de calor”, orienta.

A secadora, contudo, não é aconselhável neste caso. O motivo é que o eletrodoméstico pode encolher o tecido e até danificar o elástico.

COMO POSSO GUARDAR?

“Entre um uso e outro, o adequado é guardar em papel. Este e outros vírus resistem menos tempo no material do que no plástico, por exemplo. Então é ideal é colocar a máscara um envelope de papel, que pode ser feito a partir de uma sulfite do tamanho A4”, afirma França.

Caso não tenha opção, é essencial que o saco plástico que tenha furos para respirar, pois, caso contrário, a máscara ficará úmida. Tanto o plástico quanto o papel devem ser descartado no final do dia e máscara higienizada novamente.

TECIDO INDICADO

A recomendação da Anvisa é utilizar qualquer tecido que tiver a composição de algodão, mas existem especificações de gramatura: quanto maior ela for, melhor. O ideal é que a máscara tenha duas camadas de pano”, esclarece o médico.

No portal da instituição, é informado que o tecido deve ter, no mínimo, 90% de algodão. Além disso, é possível encontrar as seguintes orientações sobre a trama dos tecidos:

90 a 110 (por exemplo, usadas comumente para fazer lençóis de meia malha 100% algodão);
120 a 130 (por exemplo, usadas comumente para fazer forro para lingerie);
160 a 210 (por exemplo, usada para fabricação de camisetas).

Sobre o Tecido Não Tecido, popularmente chamado de TNT, o órgão elenca que o fabricante deve garantir que o tecido não cause alergia e que seja adequado para uso humano.

A gramatura indicada é entre 20 – 40 g/m². Sua fabricação deve conter 3 camadas: uma de tecido não impermeável na parte frontal, tecido respirável no meio e um tecido de algodão na parte em contato com a superfície do rosto.

 

 Como lavar e armazenar as máscaras de tecido da melhor maneira?

O item de proteção, fundamental contra o novo coronavírus, precisa de cuidados específicos.

Desde o início da pandemia do novo coronavírus, o isolamento social foi recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Contudo, nos casos em que é necessário sair de casa, usar máscara virou um item indispensável para desacelerar a transmissão.

Tudo porque, de acordo com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o COVID-19 pode ser espalhado por gotículas suspensas no ar quando pessoas contaminadas (apresentando sintomas ou não) conversam, tossem ou espirram. E as máscaras funcionam exatamente como uma barreira física, diminuindo a exposição e o risco para a população em geral.

Além da versão descartável, que está em falta no mercado, a sugestão das autoridades é utilizar as máscaras de pano caseiras. Mas, para não se contaminar, é importante seguir algumas orientações quanto a fabricação, uso, manuseio, higienização e armazenamento.

Ana Maria Digital conversou com Ivan França, infectologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo (SP), para tiras as suas dúvidas.

ORIENTAÇÕES GERAIS

Este é um item pessoal, que não pode ser compartilhado por parceiros ou familiares. O correto é cobrir totalmente a boca e nariz, sem deixar espaços nas laterais, além de não ficar com a máscara por mais de três horas seguidas.

Já nos casos de saídas rápidas, como idas ao mercado ou farmácia, a orientação é trocá-las diariamente. O infectologista ressalta que, além de utilizá-la, é necessário que as pessoas ao seu redor estejam com o item para que haja segurança.

“Conforme você fala, a máscara pode ficar molhada. A partir do momento que isso acontece, ela perde sua capacidade de proteção. E, caso tenha saliva no lado externo e eu estiver contaminado, o vírus está exposto”, diz França.

COMO E QUANDO COLOCAR?

O cuidado é nunca pegar pela frente da máscara, sempre vestí-la pelo elástico ou pelas fitas de amarrar. Mas, atenção: é de extrema importância estar com as mãos limpas na hora de colocá-la, para não contaminar a máscara. Assim, lave a mão com água e sabão ou higienize com álcool gel antes de tocá-la.

Use sempre que estiver em contato com outras pessoas. “Se você mora em prédio e irá transitar pelo elevador, é melhor colocar antes pois o risco de encontrar alguém é grande”, recomenda França, que ainda orienta: “Quando a pessoa está sozinha em casa ou no carro, não tem necessidade de usar. Só quando tiver contato com outras pessoas.”

E COMO HIGIENIZAR?

Existe uma regra! De acordo com o especialista, é necessário lavar com água e sabão em água corrente individualmente, ou seja, SEM O RESTANTE DAS ROUPAS.

Após o primeiro passo, é indicado deixar de molho por volta de 20 a 30 minutos em uma solução de água sanitária, contendo duas colheres de sopa do produto para 1L de água, ou, 1 colher de sopa para 500 ml.

Depois, enxague bem em água corrente para remover as toxinas da água sanitária e evite torcer. Melhor deixar secar ao ar livre, preferencialmente no sol. Se for lavar em máquina de lavar, é necessário que faça um enxágue suficiente para remover todo sabão, sem esquecer do molho.

Agora, a dica de ouro: “Depois de seco, é recomendável passar o ferro quente, pois o calor mata vírus, bactérias e fungos. Nem todo mundo tem sol na área do varal, como em apartamentos, por isso é importante usar a fonte de calor”, orienta.

A secadora, contudo, não é aconselhável neste caso. O motivo é que o eletrodoméstico pode encolher o tecido e até danificar o elástico.

COMO POSSO GUARDAR?

“Entre um uso e outro, o adequado é guardar em papel. Este e outros vírus resistem menos tempo no material do que no plástico, por exemplo. Então é ideal é colocar a máscara um envelope de papel, que pode ser feito a partir de uma sulfite do tamanho A4”, afirma França.

Caso não tenha opção, é essencial que o saco plástico que tenha furos para respirar, pois, caso contrário, a máscara ficará úmida. Tanto o plástico quanto o papel devem ser descartado no final do dia e máscara higienizada novamente.

TECIDO INDICADO

A recomendação da Anvisa é utilizar qualquer tecido que tiver a composição de algodão, mas existem especificações de gramatura: quanto maior ela for, melhor. O ideal é que a máscara tenha duas camadas de pano”, esclarece o médico.

No portal da instituição, é informado que o tecido deve ter, no mínimo, 90% de algodão. Além disso, é possível encontrar as seguintes orientações sobre a trama dos tecidos:

90 a 110 (por exemplo, usadas comumente para fazer lençóis de meia malha 100% algodão);
120 a 130 (por exemplo, usadas comumente para fazer forro para lingerie);
160 a 210 (por exemplo, usada para fabricação de camisetas).

Sobre o Tecido Não Tecido, popularmente chamado de TNT, o órgão elenca que o fabricante deve garantir que o tecido não cause alergia e que seja adequado para uso humano.

A gramatura indicada é entre 20 – 40 g/m². Sua fabricação deve conter 3 camadas: uma de tecido não impermeável na parte frontal, tecido respirável no meio e um tecido de algodão na parte em contato com a superfície do rosto.

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