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Shop now !Versículo de Hoje
Então Jesus foi com seus discípulos para um lugar chamado Getsêmani e lhes disse: "Sentem-se aqui enquanto vou ali orar". Indo um pouco mais adiante, prostrou-se com o rosto em terra e orou: "Meu Pai, se for possível, afasta de mim este cálice; contudo, não seja como eu quero, mas sim como tu queres".
Mateus 26:36-39

Então Jesus foi com seus discípulos para um lugar chamado Getsêmani e lhes disse: "Sentem-se aqui enquanto vou ali orar". Indo um pouco mais adiante, prostrou-se com o rosto em terra e orou: "Meu Pai, se for possível, afasta de mim este cálice; contudo, não seja como eu quero, mas sim como tu queres".Mateus 26:36-39

Mateus 26:36-39

PARA REFLETIR: A melhor oferta é aquela que é feita de coração

Para Deus não importa a quantidade, mas, de fato, a intensidade da oferta e do coração. Às vezes, o que damos para os outros, para os pobres e para Deus é o que não queremos mais, é o que não faz diferença, é o que não tem importância.
Às vezes, a pessoa no ofertório, vai tirar do seu bolso todas as notas que tem, se tem uma que não tem valor, ela vai lá e deposita. Às vezes, vamos tirar o que temos da nossa casa para ajudar o pobre e damos coisas quebradas, rasgadas ou coisas que não servem para mais nada, então nós damos.
Isso não é generosidade é, na verdade, livramento, queremos nos livrar das coisas e damos. A oferta é aquela que é feita do coração, onde somos capazes de tirar algo de nós mesmos para dar ao outro.
A grande oferta é aquele que oferece a si mesmo. Oferece de coração, com generosidade, com intensidade, não é aquele que tira de si e fica com um peso e depois fica até arrependido porque deu algo maior e vai sentir que vai fazer falta.
Que beleza é para nós o exemplo dessa pobre viúva. O “pobre” aqui não é pejorativo, é o significado evangélico que ela tem. A pobre que agrada a Deus, os pobres de coração porque, de verdade, têm em Deus a sua riqueza. O pobre que sabe tirar do que tem e ficar sem ter para se doar aos outros e ao Reino de Deus.
A oferta é aquela que é feita do coração, onde somos capazes de tirar algo de nós mesmos para dar ao outro
A grande riqueza é o Senhor, e por isso quando vamos nos ofertar e quando vamos ofertar algo a Deus, ou, vamos cuidar da necessidade dos outros que façamos de coração.
O que diferencia a viúva do Evangelho de todos os outros que foram depositar os seus bens no templo é que os outros depositaram as sobras, mas a viúva depositou o coração.
Deus não quer o nosso resto, a nossa sobra, não é aquilo que faz diferença, Deus quer o nosso coração, nossa oferta generosa, intensa da vida, do tempo, do nosso trabalho, daquilo que é tirado do suor da nossa dedicação e dos nossos esforços de cada dia. Por isso, quando for ofertar algo para Deus e para os pobres, dê primeiro a si mesmo, dê de coração e com intensidade. Essa é a mais importante de todas as ofertas, ela é abençoada, frutífera, rica, nobre e divina.
Deus abençoe você!

Para Deus não importa a quantidade, mas, de fato, a intensidade da oferta e do coração. Às vezes, o que damos para os outros, para os pobres e para Deus é o que não queremos mais, é o que não faz diferença, é o que não tem importância.
Às vezes, a pessoa no ofertório, vai tirar do seu bolso todas as notas que tem, se tem uma que não tem valor, ela vai lá e deposita. Às vezes, vamos tirar o que temos da nossa casa para ajudar o pobre e damos coisas quebradas, rasgadas ou coisas que não servem para mais nada, então nós damos.
Isso não é generosidade é, na verdade, livramento, queremos nos livrar das coisas e damos. A oferta é aquela que é feita do coração, onde somos capazes de tirar algo de nós mesmos para dar ao outro.
A grande oferta é aquele que oferece a si mesmo. Oferece de coração, com generosidade, com intensidade, não é aquele que tira de si e fica com um peso e depois fica até arrependido porque deu algo maior e vai sentir que vai fazer falta.
Que beleza é para nós o exemplo dessa pobre viúva. O “pobre” aqui não é pejorativo, é o significado evangélico que ela tem. A pobre que agrada a Deus, os pobres de coração porque, de verdade, têm em Deus a sua riqueza. O pobre que sabe tirar do que tem e ficar sem ter para se doar aos outros e ao Reino de Deus.
A oferta é aquela que é feita do coração, onde somos capazes de tirar algo de nós mesmos para dar ao outro
A grande riqueza é o Senhor, e por isso quando vamos nos ofertar e quando vamos ofertar algo a Deus, ou, vamos cuidar da necessidade dos outros que façamos de coração.
O que diferencia a viúva do Evangelho de todos os outros que foram depositar os seus bens no templo é que os outros depositaram as sobras, mas a viúva depositou o coração.
Deus não quer o nosso resto, a nossa sobra, não é aquilo que faz diferença, Deus quer o nosso coração, nossa oferta generosa, intensa da vida, do tempo, do nosso trabalho, daquilo que é tirado do suor da nossa dedicação e dos nossos esforços de cada dia. Por isso, quando for ofertar algo para Deus e para os pobres, dê primeiro a si mesmo, dê de coração e com intensidade. Essa é a mais importante de todas as ofertas, ela é abençoada, frutífera, rica, nobre e divina.
Deus abençoe você!
JOGOS DA PRIMAVERA COM ENTREGA DE MEDALHAS NA APAE
Entrega das medalhas aos garotos da Apae, pela participação no futsal na abertura dos jogos da Primavera Estudantil.
Contamos com a presença de Danilo Rabat Diretor de Esportes da Prefeitura Municipal de Ilhéus , Vitória Penalva Diretora da APAE de Ilhéus, nossa enfermeira Adriana Cabuci e seu esposo Luciano e o Professor Marcos García. 🌻👐🌻





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CURTA A PÁGINA DA APAE DE ILHÉUS
https://www.facebook.com/apaeilheus/
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Chegou o 4º Simpósio Nacional de Autismo! Evento 100% GRATUITO e online

Chegou o 4º Simpósio Nacional de Autismo! Evento 100% GRATUITO e online. Acesse o link abaixo para participar GRATUITAMENTE: https://simposionacionaldeautismo.com.br/
Tema da palestra: Terapia Cognitivo-Comportamental em adultos com TEA
Serão 4 dias de uma EXPERIÊNCIA única, 25 a 28 de novembro, e queremos que VOCÊ faça parte desse GRANDE momento conosco. O evento reunirá mais de 15 palestras e depoimentos de profissionais e alunos da Academia do Autismo, sobre ABA e práticas baseadas em evidências.
O primeiro passo é acreditar que é possível, e o segundo é a capacitação.
Acesse agora e venha conosco: https://simposionacionaldeautismo.com.br/

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O primeiro passo é acreditar que é possível, e o segundo é a capacitação.
Acesse agora e venha conosco: https://simposionacionaldeautismo.com.br/
Como lidar com a deficiência do seu filho

Cuidar de um bebê ou de uma criança pequena com alguma deficiência pode ser uma das experiências mais difíceis e cansativas para os pais. Os relatos a seguir, de mães que enfrentam esse tipo de desafio, contêm a sabedoria que elas adquiriram por meio da experiência.
Hilary Ferguson, ex-professora de matemática e mãe de quatro crianças, sabe bem como é. “A parte mais difícil de ter um filho com necessidades especiais é a preocupação, o coração partido, o lamento pela vida que você esperava ter e os cuidados constantes que precisamos oferecer”, ela desabafa. “Enquanto uma criança normal está constantemente alcançando níveis de progresso que a tornam cada vez mais independente, um filho deficiente não progride com tanta rapidez nem consegue alcançar tamanha independência”.
Continue a ler para conhecer a sabedoria que outras mães de crianças deficientes conquistaram a fim de transformar suas dificuldades em bênçãos.
Permita-se sofrer
Sofrer pela perda do futuro que você pensava que teria com seu filho é de cortar o coração. Para Jodie Palmer, mãe de uma filha que tem paralisia cerebral, aceitar o sofrimento é de extrema importância para vencê-lo. “O que me ajuda durante o processo do sofrimento é não fugir da dor. Procuro não ficar imaginando histórias para tentar encontrar justificativas para o problema ou fazê-lo desaparecer. Sinto a tristeza e permito que doa, mesmo quando essa dor é muito forte, pois quando não fujo da dor, ela me ensina, me fortalece, me suaviza e, depois, me faz seguir adiante. E, como resultado, fico mais forte, mais alegre e mais compassiva com as outras pessoas. Esse é um dos maiores presentes que minha filha trouxe à minha vida”.
Cuide de sua saúde emocional
Embora Jodie compreenda que seja preciso dar cuidados e atenção especial a crianças deficientes, ela logo avisa que os pais precisam cuidar do próprio bem-estar emocional durante os primeiros anos depois do nascimento de uma criança deficiente. Todo o estresse emocional e econômico que cerca o nascimento de uma criança com necessidades especiais pode criar o que Jodie chama de “a organização perfeita para começar a tempestade”. “Tive todos os sintomas clássicos da depressão pós-parto”, diz Jodie. “Fiquei deprimida, muito emotiva, cheia de ansiedade, de medo e de pensamentos do tipo ‘e se minha filha e meu marido se machucarem ou morrerem’”.

Cuidar de um bebê ou de uma criança pequena com alguma deficiência pode ser uma das experiências mais difíceis e cansativas para os pais. Os relatos a seguir, de mães que enfrentam esse tipo de desafio, contêm a sabedoria que elas adquiriram por meio da experiência.
Hilary Ferguson, ex-professora de matemática e mãe de quatro crianças, sabe bem como é. “A parte mais difícil de ter um filho com necessidades especiais é a preocupação, o coração partido, o lamento pela vida que você esperava ter e os cuidados constantes que precisamos oferecer”, ela desabafa. “Enquanto uma criança normal está constantemente alcançando níveis de progresso que a tornam cada vez mais independente, um filho deficiente não progride com tanta rapidez nem consegue alcançar tamanha independência”.
Continue a ler para conhecer a sabedoria que outras mães de crianças deficientes conquistaram a fim de transformar suas dificuldades em bênçãos.
Permita-se sofrer
Sofrer pela perda do futuro que você pensava que teria com seu filho é de cortar o coração. Para Jodie Palmer, mãe de uma filha que tem paralisia cerebral, aceitar o sofrimento é de extrema importância para vencê-lo. “O que me ajuda durante o processo do sofrimento é não fugir da dor. Procuro não ficar imaginando histórias para tentar encontrar justificativas para o problema ou fazê-lo desaparecer. Sinto a tristeza e permito que doa, mesmo quando essa dor é muito forte, pois quando não fujo da dor, ela me ensina, me fortalece, me suaviza e, depois, me faz seguir adiante. E, como resultado, fico mais forte, mais alegre e mais compassiva com as outras pessoas. Esse é um dos maiores presentes que minha filha trouxe à minha vida”.
Cuide de sua saúde emocional
Embora Jodie compreenda que seja preciso dar cuidados e atenção especial a crianças deficientes, ela logo avisa que os pais precisam cuidar do próprio bem-estar emocional durante os primeiros anos depois do nascimento de uma criança deficiente. Todo o estresse emocional e econômico que cerca o nascimento de uma criança com necessidades especiais pode criar o que Jodie chama de “a organização perfeita para começar a tempestade”. “Tive todos os sintomas clássicos da depressão pós-parto”, diz Jodie. “Fiquei deprimida, muito emotiva, cheia de ansiedade, de medo e de pensamentos do tipo ‘e se minha filha e meu marido se machucarem ou morrerem’”.
Versículo de Hoje
Meus irmãos, considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações, pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança. E a perseverança deve ter ação completa, a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem que falte a vocês coisa alguma.
Tiago 1:2-4

Meus irmãos, considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações, pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança. E a perseverança deve ter ação completa, a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem que falte a vocês coisa alguma. Tiago 1:2-4
Tiago 1:2-4
Atleta com Síndrome de Down, conquista medalhas no karatê a façanha repercute em Rondônia

Única criança com Síndrome de Down inscrita no Campeonato Internacional de Karatê, uma vilhenense de 09 anos viajou cerca de 700 quilômetros para participar da competição que aconteceu no final de outubro, em Porto Velho. Maria Rosa estava entre a equipe de 15 atletas que trouxeram para Vilhena 15 medalhas. O desempenho da garotinha literalmente especial ganhou destaque no G1, portal de notícias das Organizações Globo.
Por não ter com quem competir na mesma categoria, a pequena lutadora, que começou praticar Karatê há seis meses, foi ajudada por seu professor, João Albino, e participou de duas provas de kata, que lhe renderam duas medalhas de ouro.
A escola em que Maria Rosa estuda fica na área rural de Vilhena e, por incentivo da diretoria Ana Laura Royer, há nela um projeto para que as crianças possam praticar o Karatê, mesmo que não disponham de todos os equipamentos necessários.
“Nossa escola está com esse projeto há seis meses. A gente não tem a estrutura, não temos tatame, mas as crianças não desistem, todo sábado, às 14 horas, eles estão lá. Tem criança que anda quilômetros para chegar no treino. Então, não tem como desistir do sonho dessas crianças, eles já são heróis pela vida, são crianças que precisam de muito carinho, amor e o karatê fez isso” disse a diretora, Ana Laura ao Globo Esporte.
Maria tem se preparado desde que as aulas da arte marcial de iniciaram em sua escola, e seu objetivo era conquistar uma medalha. Para seu pai, Odenilson da Silva, a participação da filha na competição lhe rendeu o sentimento de inclusão.
“O professor João iniciou o projeto e nós começamos a levar ela para participar. Ela começou a se interessar e nós vimos que ela queria participar dos campeonatos, porque ela queria ganhar medalhas. Agora, estamos levando e ela tá ganhando medalha. Para nós é muito bom, porque ela se sente incluída diante de outras pessoas”, revelou o pai.

Única criança com Síndrome de Down inscrita no Campeonato Internacional de Karatê, uma vilhenense de 09 anos viajou cerca de 700 quilômetros para participar da competição que aconteceu no final de outubro, em Porto Velho. Maria Rosa estava entre a equipe de 15 atletas que trouxeram para Vilhena 15 medalhas. O desempenho da garotinha literalmente especial ganhou destaque no G1, portal de notícias das Organizações Globo.
Por não ter com quem competir na mesma categoria, a pequena lutadora, que começou praticar Karatê há seis meses, foi ajudada por seu professor, João Albino, e participou de duas provas de kata, que lhe renderam duas medalhas de ouro.
A escola em que Maria Rosa estuda fica na área rural de Vilhena e, por incentivo da diretoria Ana Laura Royer, há nela um projeto para que as crianças possam praticar o Karatê, mesmo que não disponham de todos os equipamentos necessários.
“Nossa escola está com esse projeto há seis meses. A gente não tem a estrutura, não temos tatame, mas as crianças não desistem, todo sábado, às 14 horas, eles estão lá. Tem criança que anda quilômetros para chegar no treino. Então, não tem como desistir do sonho dessas crianças, eles já são heróis pela vida, são crianças que precisam de muito carinho, amor e o karatê fez isso” disse a diretora, Ana Laura ao Globo Esporte.
Maria tem se preparado desde que as aulas da arte marcial de iniciaram em sua escola, e seu objetivo era conquistar uma medalha. Para seu pai, Odenilson da Silva, a participação da filha na competição lhe rendeu o sentimento de inclusão.
“O professor João iniciou o projeto e nós começamos a levar ela para participar. Ela começou a se interessar e nós vimos que ela queria participar dos campeonatos, porque ela queria ganhar medalhas. Agora, estamos levando e ela tá ganhando medalha. Para nós é muito bom, porque ela se sente incluída diante de outras pessoas”, revelou o pai.
BLOG APAEXONADOS É REALIDADE Á PARTIR DE HOJE DIA 20 DE NOVEMBRO

Para você internauta mais uma grande opção de boas informações, direto da sede da APAE, você vai ficar sabendo das nossas atividades e de muitas outras informações, então compartilhe essa novidade nas suas redes sociais.

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ALUNO DA APAE DE ILHÉUS PARTICIPA DE FESTIVAL DE ARTE EM MANAUS
A Bahia é um dos estados do Nordeste que possui 517 municípios, um dos maiores do Brasil. Isso, para mostrar o orgulho que Ilhéus, importante cidade do interior do estado tem do Moisés Penha, aluno da APAE local. Ele viajou na noite de domingo (17), para representar a Bahia no XI Festival Nacional Nossa Arte, evento organizado pela Federação Nacional das APAEs (APAE Brasil), que acontece entre os dias 19 e 21 de novembro, em Manaus.
A iniciativa nacional conta com a parceria da Federação das APAEs do Estado do Amazonas (Feapaes-AM) e a APAE Manaus. O objetivo principal dos eventos, tanto os estaduais quanto o nacional, é promover a inclusão e o desenvolvimento das pessoas com deficiência intelectual e múltipla. Durante a seletiva do X Festival Estadual, Moisés ficou em 1º lugar na categoria Artes Literárias.
A excelente performance do aluno carimbou sua viagem para participar do XI Festival Nacional Nossa Arte, com o cordel “Ilhéus e seus encantos”. A organização das seletivas locais, realizadas a cada três anos, fica a cargo das Federações das APAEs nos estados. A décima edição foi realizada no mês de maio último, em Ilhéus. Na época, o festival recebeu 18 delegações do interior do estado.
Título nacional – Muito mais interessado em participar do que vencer o certame, Moisés Penha partiu rumo à capital amazonense, acompanhado da Silvana Silva de Oliveira, psicóloga e voluntária da APAE-Ilhéus. Para ele, a experiência por si só já é considerada uma vitória. Pela primeira vez na história de Ilhéus, a associação se aproxima de um título nacional.
Vitoria Penalva, diretora da instituição, define que é gratificante trabalhar com pessoas especiais. “Moisés faz parte de um grupo de pessoas, o qual temos o orgulho e o compromisso diário na implementação da valorização das capacidades. Agradeço o apoio dado pela Prefeitura a esta associação, e é claro, ao prefeito Mário Alexandre, por estar disponível em abraçar a nossa causa e necessidades”, opinou.
“Orgulho no peito em saber que estamos no caminho certo. A educação é transformadora, e, poder possibilitar o desenvolvimento da autoestima com pessoas especiais, me motiva a continuar trabalhando, ainda mais, pelo nosso povo. Somos todos Moisés”, sublinhou Mário Alexandre ao desejar boa sorte ao aluno Moisés, que cursa o 4º ano do EJA.
A APAE é uma entidade sem fins lucrativos que nasceu na década de 50 para suprir a lacuna deixada pela educação brasileira no que se referia à escolaridade de pessoas com deficiências.
A Bahia é um dos estados do Nordeste que possui 517 municípios, um dos maiores do Brasil. Isso, para mostrar o orgulho que Ilhéus, importante cidade do interior do estado tem do Moisés Penha, aluno da APAE local. Ele viajou na noite de domingo (17), para representar a Bahia no XI Festival Nacional Nossa Arte, evento organizado pela Federação Nacional das APAEs (APAE Brasil), que acontece entre os dias 19 e 21 de novembro, em Manaus.
A iniciativa nacional conta com a parceria da Federação das APAEs do Estado do Amazonas (Feapaes-AM) e a APAE Manaus. O objetivo principal dos eventos, tanto os estaduais quanto o nacional, é promover a inclusão e o desenvolvimento das pessoas com deficiência intelectual e múltipla. Durante a seletiva do X Festival Estadual, Moisés ficou em 1º lugar na categoria Artes Literárias.
A excelente performance do aluno carimbou sua viagem para participar do XI Festival Nacional Nossa Arte, com o cordel “Ilhéus e seus encantos”. A organização das seletivas locais, realizadas a cada três anos, fica a cargo das Federações das APAEs nos estados. A décima edição foi realizada no mês de maio último, em Ilhéus. Na época, o festival recebeu 18 delegações do interior do estado.
Título nacional – Muito mais interessado em participar do que vencer o certame, Moisés Penha partiu rumo à capital amazonense, acompanhado da Silvana Silva de Oliveira, psicóloga e voluntária da APAE-Ilhéus. Para ele, a experiência por si só já é considerada uma vitória. Pela primeira vez na história de Ilhéus, a associação se aproxima de um título nacional.
Vitoria Penalva, diretora da instituição, define que é gratificante trabalhar com pessoas especiais. “Moisés faz parte de um grupo de pessoas, o qual temos o orgulho e o compromisso diário na implementação da valorização das capacidades. Agradeço o apoio dado pela Prefeitura a esta associação, e é claro, ao prefeito Mário Alexandre, por estar disponível em abraçar a nossa causa e necessidades”, opinou.
“Orgulho no peito em saber que estamos no caminho certo. A educação é transformadora, e, poder possibilitar o desenvolvimento da autoestima com pessoas especiais, me motiva a continuar trabalhando, ainda mais, pelo nosso povo. Somos todos Moisés”, sublinhou Mário Alexandre ao desejar boa sorte ao aluno Moisés, que cursa o 4º ano do EJA.
A APAE é uma entidade sem fins lucrativos que nasceu na década de 50 para suprir a lacuna deixada pela educação brasileira no que se referia à escolaridade de pessoas com deficiências.
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